"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Seja feliz apesar das circunstâncias

Uma mulher acordou uma manhã, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
Bom, ela disse, acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte, ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
Humm, ela disse, acho que vou partir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte, ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
Bem, ela disse, hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte, ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
Yeaa! ela exclamou, não tenho que pentear meu cabelo hoje!
(Recebi por email)

Outra do José

O José é um gato muito sentimental.
Quando peguei meu gato Guri, um menininho de rua abandonado, pra criar, o José logo fez amizade e se tornaram amigos inseparáveis. Passou algum tempo e o Guri adoeceu e por mais cuidados que eu tivesse não houve meios de salvá-lo. O José viu todo o sofrimento do amiguinho e entrou em depressão. Eu nem sabia que gato ficava depressivo, mas ele se tornou apático, ficava num canto isolado e parou de comer. De início imaginei que ele tivesse se contaminado com a doença do Guri, mas ele não apresentava sintomas físicos, apenas tristeza e lambia muito o chão.
Eu conversei com ele, fiz carinho, forcei a alimentação e nada dele melhorar, até que o veterinário receitou um antidepressivo. Eu achei estranho, mas no momento toda tentativa era válida e dei uma gotinha apenas do remedinho. No dia seguinte ele se levantou, tomou leitinho e comeu carninha. Com uma semana estava recuperado. Por isso que eu digo que “gatos também são seres humanos”, (risos).
 Mas, enfim, não querendo medicar o bichinho pra sempre, arranjei uma gatinha pra fazer companhia pra ele – está feliz da vida.
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O que seria do homem se não existissem os gatos? Talvez existissem muitos mais ratos, talvez o moreninho dono do Pet Shop, trabalharia em outro ramo...
Difícil dizer como seria o mundo, mas de uma coisa eu tenho certeza:
Seriamos muito mais tristes.

Frase do orkut

Feijão da falecida

Há tempos eu venho tentando descobrir uma fórmula secreta de agradar o paladar dos homens lá de casa e confesso que não tenho tido muito sucesso, pois nada que coloco à mesa parece merecedor de elogios. Me sinto até um pouco desanimada, acreditando que o erro está em mim e que aquele gene de culinária que mencionei aqui realmente não faz parte do meu D.N.A.
Eu sempre digo que nunca prometi ser uma boa cozinheira, mas fico chateada quando passo horas na beira do fogão achando que estou arrasando e quando os bonitinhos chegam pra almoçar engolem a comida com cara de quem “comeu e não gostou”.
Hoje, como todo domingo fui à missa e entre uma conversa e outra acabei me atrasando para fazer o almoço. Me desesperei quando cheguei em casa e vi o horário, então  corri pra cozinha, cortei uma carne rapidinho e enquanto fritava coloquei uma mandioca na panela de pressão pra ir mais rápido, rsrsrs, botei o arroz pra cozinhar dentro da carne e fiz uma salada básica de tomate e alface...
Carreteiro com mandioca e salada, foi o que consegui fazer antes do mais-que-tudo chegar. Com cara de gato que derrubou o pote servi o prato dele já esperando as críticas. Qual não foi meu espanto quando ele disse, respirando fundo depois de comer e repetir o prato: “- Hoje você caprichou, hein, tá uma delícia!”.
Eh ahh! Meio sem acreditar no que tinha escutado me lembrei da história do feijão da falecida. 
Meu pai me contava que um homem ficou viúvo e se casou de novo, mas a segunda mulher por mais que caprichasse nunca conseguia fazer o feijão da maneira que a falecida fazia. Ela caprichava, colocava temperos, fazia mil e uma e o marido sempre reclamava que não estava bom. Um dia ela descuidou por um momento e o feijão queimou. Ela quase se descabelou imaginando que agora sim o marido ia ficar furioso. Mas ao contrário do que ela temia ele disse: - “Hoje você fez o feijão igual o da falecida”.
Pois é, nem sempre o erro está em nós, pode ser que o outro tenha experiências diferentes e por isso outros gostos. O melhor nesses casos é perguntar de que maneira ele gosta do “feijão”.

Que paixão é essa?

A vida toda eu fiquei encucada do por que chamarmos o martírio de Jesus de "Paixão de Cristo". Afinal ao falarmos de paixão sempre vem à mente um sentimento intenso, amoroso, que pode até ser arrebatador ou violento, mas sempre de conotação positiva. Quem nunca se apaixonou? Ou melhor, quem nunca gostou de estar apaixonado? É uma sensação de emoção ampliada, onde quase perdemos a própria identidade em função do outro. Quando somos correspondidos, então, é a felicidade completa.
Meditando sobre a Paixão de Cristo imaginei que teriam colocado o nome de paixão pelo grande amor que Cristo teve pela humanidade a ponto de morrer por nós, depois lendo sobre a paixão amorosa descobri que era o contrário, a paixão amorosa foi que nasceu marcada pela ideia de sofrimento: a satisfação só viria mais tarde.
Do latim, ela surgiu com o sentido de padecimento atroz, em especial o de Jesus Cristo e o dos primeiros mártires da Igreja Católica. É parente de palavras como passivo e paciente, que vê o apaixonado como aquele que suporta a dor. Foi com esse sentido religioso que paixão desembarcou em português no século 13, quando era grafada como “paixon” ou “paxon”.
Nos primeiros séculos da era cristã autores influentes passaram a usar passio como tradução do grego páthos, para designar doenças do corpo e perturbações morais em geral. Mas o significado de desejo intenso, de sentimento de atração que está acima da razão, só chegaria ao português e ao inglês no século 14, por provável influência do francês. Passion d’amour = sofrimento amoroso.
Gradualmente foi-se dissociando a palavra da ideia de dor, traduzindo paixão por sentimento entrega emocional. O sentido de doença, porém, nunca abandonou por completo a paixão. O que faz sentido, afinal na paixão perdemos totalmente o controle de nós mesmos num sentimento doloroso onde fazemos coisas absurdas para se ter pelo menos um olhar ou toque do ser "amado"
Mas, com certeza, paixão é: emoção, fogo, instinto, alucinação, loucura… AMOR, jamais!!!

Ninguém é substituível

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio…

O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico?

O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos forte s e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Continuou.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas, ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola, ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. Voltou a falar.
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças…

E nunca me esqueço de quando o Zacarias, dos Trapalhões, 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... E hoje, para substituí-lo, chamamos…ninguém…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

É possível encontrar novos funcionários para as vagas dos que saíram, novos amigos para amenizar a falta dos que estão distantes, novos amores para os corações partidos... Eles, entretanto, nunca terão a mesma essência dos que ficaram para trás

NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É…
E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO…
ACOSTUME-SE A ISSO…
COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…” 

(Recebi por email)

Gostou? Ainda não acabou...

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