"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Odediência

"Jesus Cristo se humilhou e se fez obediente, obediente até à morte, e morte de cruz" 
"A maior dificuldade não é pobreza ou a castidade, mas sim a obediência."
Renunciar as próprias vontades é uma arte que a gente está sempre aprendendo de novo, sempre experimentando a alegria e a liberdade que brota daí, mas enfrentando o suor e o sangue que isso custa. 
(Um Monge Beneditino)
O mais difícil ainda não é obedecer a um superior graduado, mas saber ser dócil ao comando de pessoas que são supostamente menos adequadas do que nós.
Se Deus colocou pessoas contraditórias no nosso caminho é porque será através dessas pessoas que vamos crescer e amadurecer.
É por meio de podas que a árvore brota mais bonita.
No primeiro instante podemos até nos revoltar, nos rebelar e nos afastarmos da situação em que nos encontramos, porém enquanto não cumprirmos 100% da missão que nos foi dada, Deus não nos dará outra melhor.
É um grave engano acharmos que vamos fugir do problema e vai ficar por isso mesmo. Se tentarmos "pular de fase" ou contornar o obstáculo, mais à frente vamos nos deparar com a mesma situação e mais cedo ou mais tarde vamos ter que nos dobrar perante os desígnios de Deus. Não um Deus carrasco que quer castigar só pra ver-nos sofrer, mas um Deus Pai amoroso que educa e instrui o filho para que ele seja feliz.
Não tem saída, ou a gente aceita a conversão numa boa ou vamos "ralar" até aprender.

O Salvador



" Se a nossa maior necessidade fosse informações, 
Ele nos teria mandado um pedagogo. 
Se nossa maior necessidade fosse tecnologia, 
Ele nos teria enviado um cientista. 
Se nossa maior necessidade fosse dinheiro, 
Ele nos mandaria um economista. 
Mas como nossa maior necessidade era perdão, 
Deus em seu infinito amor nos mandou um Salvador."

Filho, um ser complexo.

Filho é um serzinho adorável mas que na maioria das vezes causam grande preocupação para os pais. Eles tentam a todo o momento desde a mais tenra idade nos passar a perna e na maioria das vezes conseguem, principalmente quando carregamos a culpa de não sermos muito presentes.
Exigem sempre novos brinquedos e aparelhinhos eletrônicos, não importa se o celular, o vídeo game ou o computador foi comprado no ano passado, pois já surgiu um modelo novo e a mídia e os coleguinhas fazem muita pressão, pois quem não adquire o último tipo não é bem aceito na “tribo”.
Com o meu filho não é diferente, mas nesse caso ele já pegou o fraco da avó que faz todos os seus gostos.
Eu sou mais aberta, mais amiga, converso sobre todos os assuntos com ele, aperto, amasso, dou beijo, mesmo que ele limpe o rosto fingindo nojo, brigo e coloco limites, embora ele nem sempre cumpra. Eu não tenho medo de não ser amada por ele porque vivo intensamente o relacionamento. E ele sabe quando eu posso ou não dar o que ele quer ou quando ele realmente merece um presente diferente.
Já com a minha mãe não é assim, ela não tem a iniciativa de tocar, beijar, abraçar, não aprendeu como se faz porque não teve esses carinhos, então fica dando objetos, coisas materiais e a gente sabe que esse tipo de coisa além da “criança” nunca ficar satisfeita, exigindo sempre mais, causa uma falsa ideia de que o mundo tem obrigação de dar tudo o que esse ‘tiranozinho’ deseja.
É uma situação delicada onde eles, ao crescerem, vão procurar coisas ilícitas como drogas, sexo desregrado, consumismo, álcool, enfim tudo o que eles imaginam que vai suprir a carência afetiva, o que é uma ilusão, pois nada disso vai conseguir satisfazê-los.
No íntimo, eles querem um pai, o protetor, o educador, o exemplo que eles podem seguir para  enfrentar a vida com confiança e segurança. Eles precisam de alguém que dê carinho e não aquele carrinho de controle remoto, que os escute e não que os mande ao psicólogo, que perca tempo com eles e não que fique ‘enterrado’ no trabalho para dar conforto e uma vida melhor aos olhos do mundo.
Pais, não se iludam, o traficante sabe de tudo isso e na primeira oportunidade vai aproveitar desse conhecimento pra "ganhar" seu filho.
Pais ausentes que tendem a comprar os filhos pra camuflar um sentimento de culpa corre o grande perigo de amanhã ter que ir buscar seu filho em lugares onde nunca gostaria de ter que botar os pés.
Pais presentes e que ensinam bons valores morais e religiosos podem dormir mais tranquilos porque, mesmo que o filho mostre sinais de rebeldia, quando se encontrar numa situação de aperto ele saberá buscar a solução do problema no lugar certo.

Paro por aqui para deixa-los refletir, que tipo de pai você é? 

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