"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Mulheres valorosas

Sabe aquela pessoa que você consegue admirar sem sentir inveja, amar sem sentir ciúme e ter amizade sem ficar grudada?
Eu conheço três pessoas que para mim são assim. Mulheres de valor que selecionei entre tantas outras para chamar de amigas.
São mulheres valorosas que receberam os dons do Espírito Santo e não esconderam esses talentos.
Essas três mulheres são pessoas normais, com limitações e dificuldades como todo mundo, mas souberam usar seus dons em favor dos outros, por isso quero citar seus nomes aqui para servir de exemplo para que ninguém diga que é impossível ser de Deus nos dias de hoje.
A primeira mulher de quem falo aqui é a Miqui, nela se destaca, entre outros, o dom da Piedade, que é auxiliado pela virtude da caridade. Quem a conhece não precisa de mais explicações.
A Silvia tem em evidência o dom da Fortaleza, ou coragem, que a impulsiona a dar grandes passos superando dificuldades e tribulações e realizando, se necessário, atos heroicos.
Sobre a Marcilene é até difícil enumerar apenas um dom, mas vejo nela muito forte o Temor a Deus e esse dom se sobressalta aos demais. Não é medo de Deus, mas sim o respeito filial ao Pai, o seu cuidado constante para agradar a Deus e demonstrar esse amor a Ele.
É logico que estas mulheres também têm outros dons. Vocês e eu também temos afinal o Espírito Santo é generoso em distribuir talentos.
Na bíblia, além dos sete Dons de Santificação que são: Fortaleza, Piedade, Sabedoria, Conhecimento, Conselho, Entendimento e Temor a Deus, são mencionados outros dons e virtudes.
Em Efésios 4, 1 Coríntios 12 e Romanos 12 encontramos: dom de profecia, apóstolos, evangelismo, pastor, mestre, sabedoria, conhecimento, fé, cura, milagre, discernimento dos espíritos, línguas, interpretação de línguas, socorro, administração, serviço, exortação, contribuição, liderança, misericórdia.  Outros textos acrescentam ainda celibato, amor, missões, martírio, pobreza voluntária e hospitalidade. Sem contar a intercessão e libertação que também são dons, pois nada fazemos sem a força do Espírito Santo.
Eu digo tudo isso para que você entenda que não é preciso ficar ambicionando o dom do outro... existem dons de sobra... e com certeza agora você encontrou alguns que estão em você desde o dia do seu batismo, adormecidos, só esperando para serem mostrados ao mundo. Só você tem o livre arbítrio de  desenvolvê-los.

7 Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine;
8 se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria. Romanos 12, 7-8.

Ninguém pode usar os seus dons melhor do que você mesmo.  
Foi isso que essas três mulheres fizeram e se tornaram diferentes.
Quer ser diferente, faça a diferença.

Agora uma historinha pra ilustrar o texto:
A ÁRVORE DE FLORES AMARELAS
Ela floresce uma vez por ano, de forma abundante, com flores lindas e perfeitas. Após a florada, recolhe-se e prepara-se para o próximo ciclo.
Quando um visitante entrou no sítio, ouviu reclamação de todos os lados. A bananeira manifestou sua intenção de ser um coqueiro.
- Por quê? – perguntou o visitante.
- Porque a árvore toda é útil: o fruto, as folhas e até o tronco, enquanto em mim, bananeira, somente o meu fruto é de utilidade.
O coqueiro também invejava a bananeira, por ela ter seus frutos coloridos, macios e exportados para muitos países do mundo. Todas as plantas tinham inveja umas das outras. A macieira invejava o pessegueiro, o limoeiro invejava a laranjeira e, assim, o sítio era uma fonte inesgotável de queixas. O visitante escutou todas as reclamações, até que avistou a pequena árvore de flores amarelas.
- Por quê você não está reclamando como as outras plantas?
A flor respondeu:
- Eu costumava olhar para o coqueiro e invejava suas folhas ao vento. Tinha o desejo de produzir frutos suculentos como a bananeira. Gostaria de produzir maças, limões e uvas. Então pensei: se Deus quisesse que eu fosse como a bananeira, o coqueiro ou outra planta, ele teria me criado igual a elas. Mas sabe, se Deus me fez produzir flores amarelas, foi porque Ele queria que eu realmente fosse uma flor. Então o que eu posso fazer é ser a melhor flor amarela de todas.


Jesus curou a sogra de Pedro


Jesus curou a sogra de Pedro.
É Mateus quem conta o fato e ele nos dá a entender que essa cura, diferente de outros milagres onde Jesus perguntava o que a pessoa queria, foi iniciativa do próprio Jesus.
“14. Foi então Jesus à casa de Pedro, cuja sogra estava de cama, com febre.
15. Tomou-lhe a mão, e a febre a deixou. “Ela levantou-se e pôs-se a servi-los.” (Mt 8, 14-15).
Contam as más línguas que foi por isso que Pedro negou Jesus por três vezes. Mas isso é um preconceito contra sogras, não se deve levar a sério. Pedro amava sua sogra. E o texto disse que ela passou a servi-los; devia cozinhar bem, todas sogras são boas cozinheiras (pelo menos é o que os filhos delas acham).
Bom, que ele negou Jesus é verdade, mas o motivo foi outro, antes de receber o Espírito Santo, Pedro era muito medroso. E Jesus entendeu. Tanto que depois da ressurreição, Jesus procurou Pedro e, após a pesca milagrosa, ele se reconciliou com Jesus afirmando seu amor por três vezes. Então foi curado do sentimento de culpa e ainda ganhou a incumbência de Jesus: “Apascenta minhas ovelhas”. (João 21, 15 a 17)
Jesus é assim.

A MULHER E O BANHEIRO!!!


(Essa os homens precisam saber)
O grande segredo de todas as mulheres com relação aos banheiros é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: "Nunca, nunca sente em um banheiro público".

E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo não entre em contato com o vaso.

"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando.

Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Brad Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".

Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar. Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. É sempre assim.

Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona. Ele nunca funciona. Você então pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.

O chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais não usa, mas que guarda porque nunca se sabe.

Mas, voltando à porta... Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".

* Alívio... AAhhhhhh... Finalmente! *

Nessa hora os músculos começam a tremer. Você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.

Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas.

E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu! O rolo está vazio. Isso sempre acontece.

Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção.

E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!

Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abri-la novamente (nisso, nós mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia.

Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo.

É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas.

A lembrança de tua mãe, que estaria morrendo de vergonha se te visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali". Nessa hora você está exausta.

Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça! Então, vai a pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão.

Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água. O secador? Você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.

Finalmente você sai do inferno. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com a bunda à mostra! Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.

"Por que você demorou tanto?" — pergunta o idiota.

Você se limita a responder: "A fila estava enorme"

E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.

Gostou? Ainda não acabou...

Gostou? Ainda não acabou...
 
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