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Foto de arco iris no perfil do Facebook

Icone da causa LGBT
A boa de hoje no Facebook: colocar fotinha de arco iris pra apoiar a causa LGBT, Só que eu não! 

Não, não tenho nada contra, tenho amigos gays e são maravilhosos. Amo-os de paixão. Só acho que não tenho necessidade de ficar fazendo propaganda. 

Gente, gay é uma pessoa normal. Eu não faço apologia ao heterossexualismo, não apoio movimentos de brancos, nem de índios ou amarelos apenas pela cor da pele, não preciso "defender Deus" quando o pai de um cantor sertanejo morto em um acidente de carro, no ápice da dor, questiona se Ele existe. Então não preciso sair por aí provando nada pra ninguém, porque do jeito que vai, daqui a pouco esse povinho vai começar a fazer movimento hétero, pra defender os machos. 

Quer saber o que penso realmente? Não adianta botar fotinha colorida e na rua virar a cara, ignorar ou humilhar seu irmão... Seja ele gay ou não. 

Não adianta dizer que é a favor e agarrar o braço do marido quando passa perto deles.
Mas se querem movimento podemos lançar uma campanha contra colocar rótulos no ser humano do tipo "Ela é crente por isso só fala de bíblia", "Ele é índio, por isso só pensa em brigar por terra", "Eles são negros, devem ser trombadinhas".

QUE DESELEGANTE, como diria a Sandra Annenberg.

As 18 Razões CONTRA a Redução da Maioridade Penal

Do site https://18razoes.wordpress.com/



1°. Porque já responsabilizamos adolescentes em ato infracional
A partir dos 12 anos, qualquer adolescente é responsabilizado pelo ato cometido contra a lei. Essa responsabilização, executada por meio de medidas socioeducativas previstas no ECA, têm o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta de acordo com o socialmente estabelecido. É parte do seu processo de aprendizagem que ele não volte a repetir o ato infracional.

Por isso, não devemos confundir impunidade com imputabilidade. A imputabilidade, segundo o Código Penal, é a capacidade da pessoa entender que o fato é ilícito e agir de acordo com esse entendimento, fundamentando em sua maturidade psíquica.


2°. Porque a lei já existe. Resta ser cumprida!
O ECA prevê seis medidas educativas: advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. Recomenda que a medida seja aplicada de acordo com a capacidade de cumpri-la, as circunstâncias do fato e a gravidade da infração.

Muitos adolescentes, que são privados de sua liberdade, não ficam em instituições preparadas para sua reeducação, reproduzindo o ambiente de uma prisão comum. E mais: o adolescente pode ficar até 9 anos em medidas socioeducativas, sendo três anos interno, três em semiliberdade e três em liberdade assistida, com o Estado acompanhando e ajudando a se reinserir na sociedade.

Não adianta só endurecer as leis se o próprio Estado não as cumpre!


3°. Porque o índice de reincidência nas prisões é de 70%
Não há dados que comprovem que o rebaixamento da idade penal reduz os índices de criminalidade juvenil. Ao contrário, o ingresso antecipado no falido sistema penal brasileiro expõe as(os) adolescentes a mecanismos/comportamentos reprodutores da violência, como o aumento das chances de reincidência, uma vez que as taxas nas penitenciárias são de 70% enquanto no sistema socioeducativo estão abaixo de 20%.

A violência não será solucionada com a culpabilização e punição, mas pela ação da sociedade e governos nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas que as reproduzem. Agir punindo e sem se preocupar em discutir quais os reais motivos que reproduzem e mantém a violência, só gera mais violência.


4°. Porque o sistema prisional brasileiro não suporta mais pessoas.
O Brasil tem a 4° maior população carcerária do mundo e um sistema prisional superlotado com 500 mil presos. Só fica atrás em número de presos para os Estados Unidos (2,2 milhões), China (1,6 milhões) e Rússia (740 mil).

O sistema penitenciário brasileiro NÃO tem cumprido sua função social de controle, reinserção e reeducação dos agentes da violência. Ao contrário, tem demonstrado ser uma “escola do crime”.

Portanto, nenhum tipo de experiência na cadeia pode contribuir com o processo de reeducação e reintegração dos jovens na sociedade.


5°. Porque reduzir a maioridade penal não reduz a violência.
Muitos estudos no campo da criminologia e das ciências sociais têm demonstrado que NÃO HÁ RELAÇÃO direta de causalidade entre a adoção de soluções punitivas e repressivas e a diminuição dos índices de violência.

No sentido contrário, no entanto, se observa que são as políticas e ações de natureza social que desempenham um papel importante na redução das taxas de criminalidade.

Dados do Unicef revelam a experiência mal sucedida dos EUA. O país, que assinou a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aplicou em seus adolescentes, penas previstas para os adultos. Os jovens que cumpriram pena em penitenciárias voltaram a delinquir e de forma mais violenta. O resultado concreto para a sociedade foi o agravamento da violência.


6°. Porque fixar a maioridade penal em 18 anos é tendência mundial
Diferentemente do que alguns jornais, revistas ou veículos de comunicação em geral têm divulgado, a idade de responsabilidade penal no Brasil não se encontra em desequilíbrio se comparada à maioria dos países do mundo.

De uma lista de 54 países analisados, a maioria deles adota a idade de responsabilidade penal absoluta aos 18 anos de idade, como é o caso brasileiro.

Essa fixação majoritária decorre das recomendações internacionais que sugerem a existência de um sistema de justiça especializado para julgar, processar e responsabilizar autores de delitos abaixo dos 18 anos.


7°. Porque a fase de transição justifica o tratamento diferenciado.
A Doutrina da Proteção Integral é o que caracteriza o tratamento jurídico dispensado pelo Direito Brasileiro às crianças e adolescentes, cujos fundamentos encontram-se no próprio texto constitucional, em documentos e tratados internacionais e no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Tal doutrina exige que os direitos humanos de crianças e adolescentes sejam respeitados e garantidos de forma integral e integrada, mediando e operacionalização de políticas de natureza universal, protetiva e socioeducativa.

A definição do adolescente como a pessoa entre 12 e 18 anos incompletos implica a incidência de um sistema de justiça especializado para responder a infrações penais quando o autor trata-se de um adolescente.

A imposição de medidas socioeducativas e não das penas criminais relaciona-se justamente com a finalidade pedagógica que o sistema deve alcançar, e decorre do reconhecimento da condição peculiar de desenvolvimento na qual se encontra o adolescente.


8°. Porque as leis não podem se pautar na exceção.
Até junho de 2011, o Cadastro Nacional de Adolescentes em Conflito com a Lei (CNACL), do Conselho Nacional de Justiça, registrou ocorrências de mais de 90 mil adolescentes. Desses, cerca de 30 mil cumprem medidas socioeducativas. O número, embora seja considerável, corresponde a 0,5% da população jovem do Brasil, que conta com 21 milhões de meninos e meninas entre 12 e 18 anos.

Sabemos que os jovens infratores são a minoria, no entanto, é pensando neles que surgem as propostas de redução da idade penal. Cabe lembrar que a exceção nunca pode pautar a definição da política criminal e muito menos a adoção de leis, que devem ser universais e valer para todos.

As causas da violência e da desigualdade social não se resolverão com a adoção de leis penais severas. O processo exige que sejam tomadas medidas capazes de romper com a banalização da violência e seu ciclo. Ações no campo da educação, por exemplo, demonstram-se positivas na diminuição da vulnerabilidade de centenas de adolescentes ao crime e à violência.


9°. Porque reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa!
A constituição brasileira assegura nos artigos 5º e 6º direitos fundamentais como educação, saúde, moradia, etc. Com muitos desses direitos negados, a probabilidade do envolvimento com o crime aumenta, sobretudo entre os jovens.

O adolescente marginalizado não surge ao acaso. Ele é fruto de um estado de injustiça social que gera e agrava a pobreza em que sobrevive grande parte da população.

A marginalidade torna-se uma prática moldada pelas condições sociais e históricas em que os homens vivem. O adolescente em conflito com a lei é considerado um ‘sintoma’ social, utilizado como uma forma de eximir a responsabilidade que a sociedade tem nessa construção.

Reduzir a maioridade é transferir o problema. Para o Estado é mais fácil prender do que educar.


10°. Porque educar é melhor e mais eficiente do que punir.
A educação é fundamental para qualquer indivíduo se tornar um cidadão, mas é realidade que no Brasil muitos jovens pobres são excluídos deste processo. Puni-los com o encarceramento é tirar a chance de se tornarem cidadãos conscientes de direitos e deveres, é assumir a própria incompetência do Estado em lhes assegurar esse direito básico que é a educação.

As causas da violência e da desigualdade social não se resolverão com adoção de leis penais mais severas. O processo exige que sejam tomadas medidas capazes de romper com a banalização da violência e seu ciclo. Ações no campo da educação, por exemplo, demonstram-se positivas na diminuição da vulnerabilidade de centenas de adolescentes ao crime e à violência.

Precisamos valorizar o jovem, considerá-los como parceiros na caminhada para a construção de uma sociedade melhor. E não como os vilões que estão colocando toda uma nação em risco.


11°. Porque reduzir a maioridade penal isenta o estado do compromisso com a juventude
O Brasil não aplicou as políticas necessárias para garantir às crianças, aos adolescentes e jovens o pleno exercício de seus direitos e isso ajudou em muito a aumentar os índices de criminalidade da juventude.

O que estamos vendo é uma mudança de um tipo de Estado que deveria garantir direitos para um tipo de Estado Penal que administra a panela de pressão de uma sociedade tão desigual. Deve-se mencionar ainda a ineficiência do Estado para emplacar programas de prevenção da criminalidade e de assistência social eficazes, junto às comunidades mais pobres, além da deficiência generalizada em nosso sistema educacional.


12°. Porque os adolescentes são as maiores vitimas, e não os principais autores da violência
Até junho de 2011, cerca de 90 mil adolescentes cometeram atos infracionais. Destes, cerca de 30 mil cumprem medidas socioeducativas. O número, embora considerável, corresponde a 0,5% da população jovem do Brasil que conta com 21 milhões de meninos e meninas entre 12 e 18 anos.

Os homicídios de crianças e adolescentes brasileiros cresceram vertiginosamente nas últimas décadas: 346% entre 1980 e 2010. De 1981 a 2010, mais de 176 mil foram mortos e só em 2010, o número foi de 8.686 crianças e adolescentes assassinadas, ou seja, 24 POR DIA!

A Organização Mundial de Saúde diz que o Brasil ocupa a 4° posição entre 92 países do mundo analisados em pesquisa. Aqui são 13 homicídios para cada 100 mil crianças e adolescentes; de 50 a 150 vezes maior que países como Inglaterra, Portugal, Espanha, Irlanda, Itália, Egito cujas taxas mal chegam a 0,2 homicídios para a mesma quantidade de crianças e adolescentes.


13°. Porque, na prática, a pec 33/2012 é inviável!!
A Proposta de Emenda Constitucional quer alterar os artigos 129 e 228 da Constituição Federal, acrescentando um paragrafo que prevê a possibilidade de desconsiderar da inimputabilidade penal de maiores de 16 anos e menores de 18 anos.

E o que isso quer dizer? Que continuarão sendo julgados nas varas Especializadas Criminais da Infância e Juventude, mas se o Ministério Publico quiser poderá pedir para ‘desconsiderar inimputabilidade’, o juiz decidirá se o adolescente tem capacidade para responder por seus delitos. Seriam necessários laudos psicológicos e perícia psiquiátrica diante das infrações: crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo ou reincidência na pratica de lesão corporal grave e roubo qualificado. Os laudos atrasariam os processos e congestionariam a rede pública de saúde.

A PEC apenas delega ao juiz a responsabilidade de dizer se o adolescente deve ou não ser punido como um adulto.

No Brasil, o gargalo da impunidade está na ineficiência da polícia investigativa e na lentidão dos julgamentos. Ao contrário do senso comum, muito divulgado pela mídia, aumentar as penas e para um número cada vez mais abrangente de pessoas não ajuda em nada a diminuir a criminalidade, pois, muitas vezes, elas não chegam a ser aplicadas.


14°. Porque reduzir a maioridade penal não afasta crianças e adolescentes do crime

Se reduzida a idade penal, estes serão recrutados cada vez mais cedo.

O problema da marginalidade é causado por uma série de fatores. Vivemos em um país onde há má gestão de programas sociais/educacionais, escassez das ações de planejamento familiar, pouca oferta de lazer nas periferias, lentidão de urbanização de favelas, pouco policiamento comunitário, e assim por diante.

A redução da maioridade penal não visa a resolver o problema da violência. Apenas fingir que há “justiça”. Um autoengano coletivo quando, na verdade, é apenas uma forma de massacrar quem já é massacrado.

Medidas como essa têm caráter de vingança, não de solução dos graves problemas do Brasil que são de fundo econômico, social, político. O debate sobre o aumento das punições a criminosos juvenis envolve um grave problema: a lei do menor esforço. Esta seduz políticos prontos para oferecer soluções fáceis e rápidas diante do clamor popular.

Nesse momento, diante de um crime odioso, é mais fácil mandar quebrar o termômetro do que falar em enfrentar com seriedade a infecção que gera a febre.


15°. Porque afronta leis brasileiras e acordos internacionais
Vai contra a Constituição Federal Brasileira que reconhece prioridade e proteção especial a crianças e adolescentes. A redução é inconstitucional.

Vai contra o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) de princípios administrativos, políticos e pedagógicos que orientam os programas de medidas socioeducativas.

Vai contra a Doutrina da Proteção Integral do Direito Brasileiro que exige que os direitos humanos de crianças e adolescentes sejam respeitados e garantidos de forma integral e integrada às políticas de natureza universal, protetiva e socioeducativa.

Vai contra parâmetros internacionais de leis especiais para os casos que envolvem pessoas abaixo dos dezoito anos autoras de infrações penais.

Vai contra a Convenção sobre os Direitos da Criança e do Adolescente da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Declaração Internacional dos Direitos da Criança compromissos assinados pelo Brasil.


16°. Porque poder votar não tem a ver com ser preso com adultos
O voto aos 16 anos é opcional e não obrigatório, direito adquirido pela juventude. O voto não é para a vida toda, e caso o adolescente se arrependa ou se decepcione com sua escolha, ele pode corrigir seu voto nas eleições seguintes. Ele pode votar aos 16, mas não pode ser votado.

Nesta idade ele tem maturidade sim para votar, compreender e responsabilizar-se por um ato infracional.

Em nosso país qualquer adolescente, a partir dos 12 anos, pode ser responsabilizado pelo cometimento de um ato contra a lei.

O tratamento é diferenciado não porque o adolescente não sabe o que está fazendo. Mas pela sua condição especial de pessoa em desenvolvimento e, neste sentido, o objetivo da medida socioeducativa não é fazê-lo sofrer pelos erros que cometeu, e sim prepará-lo para uma vida adulta e ajuda-lo a recomeçar.

17°. Porque o brasil está dentro dos padrões internacionais.
São minoria os países que definem o adulto como pessoa menor de 18 anos. Das 57 legislações analisadas pela ONU, 17% adotam idade menor do que 18 anos como critério para a definição legal de adulto.

Alemanha e Espanha elevaram recentemente para 18 a idade penal e a primeira criou ainda um sistema especial para julgar os jovens na faixa de 18 a 21 anos.

Tomando 55 países de pesquisa da ONU, na média os jovens representam 11,6% do total de infratores, enquanto no Brasil está em torno de 10%. Portanto, o país está dentro dos padrões internacionais e abaixo mesmo do que se deveria esperar. No Japão, eles representam 42,6% e ainda assim a idade penal no país é de 20 anos.

Se o Brasil chama a atenção por algum motivo é pela enorme proporção de jovens vítimas de crimes e não pela de infratores.


18°. Porque importantes órgãos têm apontado que não é uma boa solução.
O UNICEF expressa sua posição contrária à redução da idade penal, assim como à qualquer alteração desta natureza. Acredita que ela representa um enorme retrocesso no atual estágio de defesa, promoção e garantia dos direitos da criança e do adolescente no Brasil. A Organização dos Estados Americanos (OEA) comprovou que há mais jovens vítimas da criminalidade do que agentes dela.

O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) defende o debate ampliado para que o Brasil não conduza mudanças em sua legislação sob o impacto dos acontecimentos e das emoções. O CRP (Conselho Regional de Psicologia) lança a campanha Dez Razões da Psicologia contra a Redução da idade penal CNBB, OAB, Fundação Abrinq lamentam publicamente a redução da maioridade penal no país.



Mais de 50 entidades brasileiras aderem ao Movimento 18 Razões para a Não redução da maioridade penal.

Dia do trabalhador

Parabéns trabalhador.
Não somente àquele que tem carteira assinada, mas àquele que tem espírito trabalhador.
Não importa qual seja sua ocupação, porque todo trabalho é digno e todo mundo é doutor naquilo que faz. E se ele faz aquilo que sabe é uma alegria, mas se faz aquilo que sabe e gosta é felicidade plena.
Espírito trabalhador é nunca dizer não para o trabalho.
Se você está em casa e sua esposa pede pra trocar a lâmpada, pode estar no pênalti do jogo, se ela disse que precisa ser agora, vá.
Se teu marido se atrasou para jantar porque precisou trabalhar até mais tarde, não importa se o mocinho vai beijar a mocinha na cena da novela, deixe tudo e vá, esquente a comida e o sirva-o com carinho.
Se sua mãe está lavando a louça e te chama, não interessa que você esteja no watszap, desligue o celular e ajude a sua mãe.
Passe o rodo no banheiro, leve o lixo pra rua, lave sua cueca. Vá além. Faça mais do que te foi pago para isso.
Alguns podem dizer que essas frases imperativas não condiz com a realidade, porém eu digo que é possível. Minha mãe fez assim, meu pai fez assim e hoje eu também procuro fazer dessa maneira.
Fazer o serviço que não esta na sua escala ou que não será recompensado por isso move as comportas do céu. Afinal isso é espírito trabalhador e Deus vai abençoar sua vida com fartura, com a medida socada, transbordante.
Agora uma oração:
Senhor,
Abençoe o trabalho e os trabalhadores.
Perdoe-nos a preguiça e o tempo que desperdiçamos com coisas inúteis.
Que nunca a depressão ou os vícios levem alguém a mendigar.
Dê a cada um de nós o pão de cada dia ganho com dignidade.
Que sejamos gratos por tudo aquilo que temos.
E que possamos ser exemplos para os nossos filhos, pois eles nos observam e imitam nossas atitudes boas e ruins.
Por fim, que nosso dia de descanso seja de gratidão a Ti, Senhor, por nos cumular de bênçãos e nos proteger do mal.
Amém.

Entendendo as mulheres


Tem vinculado na TV aberta uma propaganda de sandálias de borracha onde o rapaz afirma que “mulheres quando dizem sim querem dizer não”.
Na realidade não é tão simples assim. 
Primeiro, a forma de falar é ao contrário, a sabedoria popular diz: “Quando uma mulher diz ‘não’ no íntimo ela quer dizer ‘sim’. Mas essa também não é a verdade absoluta.
Meninos entendam, quando uma mulher mesmo demonstrando vários sintomas de aceitação na hora que é abordada diz ‘não’, muito provavelmente ela no fundo deseja que o homem seja um pouco mais persistente. Ela só está mostrando pra ele que ela gostaria de ser valorizada.
Tá entendido?
Ok, mas cuidado porque persistência é diferente de insistência. E insistência é uma coisa muito chata que aborrece qualquer mulher.
Se ela for firme na decisão e o ‘não’ for claro e direto, desista porque dessa toca não vai sair coelho.

Lixo visual no Face

Será que alguém acredita que ao compartilhar fotos de crianças doentes no face book vai contribuir com o seu (delas) tratamento?
Sim, acreditam; acreditam mesmo que o face vai conseguir rastrear todas as fotos de uma determinada pessoa, e mais, descobrir sua conta bancária e enviar centavos para ajudá-la.
Essas mensagens são o tipo clássico de apelo sentimental. Muito comum, diga-se de passagem. É sempre muito triste pensar em uma criança doente. E pensar que só de enviar uma mensagem adiante pode estar contribuindo com seu tratamento faz a grande maioria nem pensar no fato em si... Simplesmente passa adiante...
Mas esse tipo de apelo é sempre... mentira.
Pior, acaba poluindo com imagens negativas um site de relacionamentos onde o objetivo deveria ser diversão e entretenimento. Que pena!
 É fácil anestesiar sua consciência imaginando ser útil apenas enviando uma foto.
Deixe a comodidade da internet  e faça algo concreto. Se quiser ajudar alguém, tenho certeza que ali bem pertinho da sua casa tem um asilo, uma família carente ou um animal abandonado.
Não precisa fazer muito, faça uma visita à um doente levando alguma palavra de conforto.
Enquanto as pessoas pagam por ligações para votar em participantes do BBB, muitos  jovens se suicidam por não ter com quem falar.
Vá à luta. Tira essa bunda da cadeira. Se você não sabe, e não deve saber mesmo,  estão precisando de voluntários no Lar dos Idosos aqui mesmo em Miranda. Ninguém vai te obrigar a comprar fraldas para os velhinhos sem família que passam o dia numa cadeira de rodas, apenas estamos te convidando para que os visite e leve um pouco de carinho e alegria.
Pense nisso!

Fotos do Lar dos Idosos.

Diga NÃO ao aborto!

Vocês estão acostumados e me ver defendendo os animais e a natureza, mas hoje eu vim escrever uma postagem a favor da vida humana.
Eu ainda não tinha me manifestado aqui por achar tão óbvio que devemos proteger as crianças e os idosos que nem precisaria falar sobre isso, porém face aos absurdos que tenho presenciado não posso mais me calar.
Falo sobre a legalização do aborto. Sim, eu sou contra.
Feministas, políticos, entidades, indústrias que visam lucros com o uso de gordura de fetos na fabricação de produtos de beleza (pasmem, é verdade), o avanço da medicina sem ética ou moral, enfim todo e qualquer seguimento abortista vai arranjar inúmeras desculpas para que seus projetos tenham prosseguimento e êxito, mas você não pode se deixar levar por essas enganações ou se calar diante do fato onde está em jogo a vida de um pequenino que não tem voz e nem pode se defender.
Uma menina que ia abortar seu filho indagou, quando explicaram para ela que um feto de 10 semanas já estava todo formado, que sentia dores e pressentia o que estava para acontecer, “- Ué, mas não é só uma bolinha de sangue?”.
Não, menina, não é só uma “bolinha de sangue”, é uma criança, você não sabia disso?
A ciência já provou e admitiu que a vida começa na concepção e fazer um aborto é o mesmo que matar uma criança de qualquer idade. E pior, morre a criança e a mãe, porque as feridas que um aborto gera na mulher é como se sua barriga se tornasse um cemitério.
Alguns pais levam suas filhas para clínicas para “tirar a criança”... Não é apenas uma mãe se livrando de um filho, é um avô ou uma avó matando o próprio neto.
Nos casos de estupro, casos de má formação fetal e algumas doenças que acometem o feto, alguns defensores do aborto tentam justificar o ato, porém doenças são curadas ou pode se conviver com elas, em casos extremos compete a Deus saber a hora da morte e se você, mulher, não quer o seu filho existem tantas pessoas querendo adotar uma criança.
Para os que são a favor dos direitos da mulher lembrem-se que pelo menos 50% dos fetos são mulheres, então defendam o direito que elas tem de nascer.
Não quero me estender muito em detalhes ou esse post daria um livro, apenas peço para os que são cristãos que tenham coerência. Não pequem por omissão.
Seja a voz de quem não pode se defender. 
Seja a favor da vida em qualquer circunstância, desde a concepção até o seu final natural.
Diga NÃO ao aborto. Diga SIM à vida.
.............

Agora eu poderia terminar a postagem publicando aqui inúmeras fotos chocantes de fetos mortos, fazendo sensacionalismo e coisa e tal, porém prefiro colocar a foto abaixo em agradecimento à Deus e aos meus pais pelo dom da minha vida.



Viver sem celular...

Ciência Maluca Adverte:

Viver sem celular pode causar impotência

Desde que foi inventado, o telefone celular se transformou em febre, objeto de desejo e verdadeira mania em vários cantos do mundo. No Brasil, já há mais aparelhos móveis do que fixos. Na Itália, o telefonino é uma paixão nacional – um vício que alimenta negócios e irrita os que têm de ficar ouvindo as conversas alheias. Preocupada com os efeitos dos celulares na população, a associação de consumidores italiana Codacons encomendou a seguinte pesquisa: convocar 300 voluntários e impedi-los de usar seu aparelhinho durante 15 dias. Um grupo de psicólogos acompanhou os trabalhos e estudou as reações. Apenas 30% dos voluntários não sentiram nenhuma falta do celular. Os outros desenvolveram problemas de todo tipo, até sintomas de algumas doenças. Veja aqui alguns dos resultados mais curiosos (e assustadores):
DEPENDÊNCIA
De cada 10 pessoas, sete disseram que “não conseguem viver” sem seu aparelho de telefone celular na bolsa ou na pasta.
BLOQUEIO
75 pessoas (25% dos voluntários) relataram que a falta do telefone afetou sua autoconfiança, levando a desentendimentos e problemas sexuais com o(a) parceiro(a).
ABSTINÊNCIA
Dessas, 48 recusaram qualquer tipo de aproximação sexual com o(a) parceiro(a) durante os 15 dias de duração do teste.
SINTOMAS
Depressão e perda de apetite foram os principais problemas detectados pelos italianos durante a realização da pesquisa.

Daqui.

Antonio Banderas está no Brasil

Mulheres não se descabelem, ele é lindo, sensual, romântico, perfeito e... casado, aliás, casadíssimo.
Como as fãs que se prezam sabem, Melanie Griffith é a mulher com quem o “gato de botas” divide seu coração e apesar dele reconhecer que acontecem crises eventuais, o casamento vai muito bem, obrigado.
Qual será a receita para atrair e manter esse homem apaixonado, todas pergutariam.
Ele mesmo deu a resposta em uma entrevista, onde entre outros elogios à esposa, ele enfatizou que o que mais atrai na Melanie é que ela tem um grande senso de humor e inteligência.
Que homem! A mulher é linda, famosa e ele se fixa na inteligência e bom humor. E ele tem toda a razão, ninguém consegue viver com uma pessoa mau humorada o tempo todo.
Mas com um marido desses qualquer mulher ficaria com um sorriso estampado no rosto 24 hs por dia.
Acontece que para nós, pobres mulheres normais, o melhor é colocarmos os pezinhos no chão e tratarmos bem os nossos brucutus, afinal quem é que nos suporta nos momentos de pití?
Ainda mais quando “babamos” pelo Antonio Banderas cozinhando ao lado da Ana Maria Braga.
Ai, Jesuis!

Comentário de Rachel Sheherazade sobre o Carnaval

MT ou MS?

Na edição da manhã de sexta-feira (28/01) do Bom dia Brasil, Alexandre Garcia, cometeu mais um erro com os nomes de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso: afirmou que Várzea Grande, localizada na região de Cuiabá, ficaria em MS.
Lamentável a desinformação dessas pessoas pois a apenas uma semana um diálogo na novela "Insensato Coração" deu a entender que Bonito, melhor destino de ecoturismo do Brasil, ficaria em Mato Grosso.
Lógico que esses erros reacenderam a discussão de uma possível troca do nome do Estado, pois revoltou entidades e a população sul-mato-grossense. A Fundação de Turismo de MS e a Secretaria de Turismo de Bonito enviaram cartas para a emissora repudiando o erro.
Para quem é de fora eu entendo que possam haver confusões, aliás alguns amigos de msn até já me perguntaram se MS queria dizer Minas Gerais - ô ow! - Mas penso que formadores de opinião devem ser mais bem informados (desculpe o trocadilho).
Para tirar as dúvidas, publico acima o mapa da região Centro-oeste e sua localização dentro do Brasil.
Pena que não encontrei um mais coloridinho para diferenciar melhor os Estados porque meus leitores são pessoas inteligentes mas vai que alguém da Globo acaba vendo isto aqui.

Rio 2011

Rio, o novo filme de animação da 20th Century Fox é brasileiro/americano, dirigido por Carlos Saldanha, o mesmo diretor da Era do Gelo.
Os personagens são dublados por Jesse Eisenberg e Rodrigo Santoro, entre outros. 

Blu é uma espécie rara de arara azul residente em uma livraria em Moose Lake, Minnesota, o último de sua espécie. Quando os cientistas descobrem que uma outra arara foi flagrada na América do Sul e que é do sexo feminino, resolvem enviá-lo ao Rio de Janeiro para conhecê-la. Enquanto isso, ele aprende a enfrentar seu medo de voar. Ao longo do caminho, eles são sequestrados por caçadores com intenção de vendê-los para obter uma fortuna. Após escaparem, eles tentam evitar os ladrões com a ajuda de seus amigos.

O lançamento é esperado para 15 de abril de 2011. Veja os primeiros 2 minutos:

Rio 2011

Rio, o novo filme de animação da 20th Century Fox é brasileiro/americano, dirigido por Carlos Saldanha, o mesmo diretor da Era do Gelo.
Os personagens são dublados por Jesse Eisenberg e Rodrigo Santoro, entre outros. 

Blu é uma espécie rara de arara azul residente em uma livraria em Moose Lake, Minnesota, o último de sua espécie. Quando os cientistas descobrem que uma outra arara foi flagrada na América do Sul e que é do sexo feminino, resolvem enviá-lo ao Rio de Janeiro para conhecê-la. Enquanto isso, ele aprende a enfrentar seu medo de voar. Ao longo do caminho, eles são sequestrados por caçadores com intenção de vendê-los para obter uma fortuna. Após escaparem, eles tentam evitar os ladrões com a ajuda de seus amigos.

O lançamento é esperado para 15 de abril de 2011. Veja os primeiros 2 minutos:

Signos do zodíaco estão defasados

Foi publicado no Uol Notícias que um Site dos EUA diz que signos do zodíaco estão defasados: "O site americano LiveScience anuncia que os signos do zodíaco definidos há milhares de anos não condizem, atualmente, com as constelações a que estão associados.
Desde que foi criado o zodíaco, há mais de 2.500 anos, seu signos astrológicos se moveram um mês em relação ao Sol e às estrelas", diz Robert Roy Britt em artigo publicado na página web LiveScience e citado pelo jornal Star Tribune de Minnesota (norte dos Estados Unidos).
"Você não é mais do (signo) que pensava ser. Se é um fanático por astrologia, e está com a expectativa de bons presságios para este ano, baseados nas estrelas, saiba que as indicações e os conselhos lidos em seu horóscopo são dirigidos a uma pessoa totalmente diferente", observou Britt.
As mudanças devem-se, segundo especialistas, à oscilação da Terra em torno de seu eixo, uma oscilação que já mudou, inclusive, o alinhamento das estrelas.
Em consequência, cada pessoa deve se situar no signo anterior ao que estava; por exemplo, quem é de Virgem passa a ser de Leão e, assim, sucessivamente.
Mas atenção: os nascidos entre 29 de novembro e 17 de dezembro, na realidade, pertenceriam, de fato, a um 13º signo, chamado "Ofiuco".

[Momento irônico] Nossa, essa notícia mudou minha vida! [/Momento irônico].

Fala sério! As pessoas que não acreditam em Deus acreditam em qualquer bobagem.
Eu prefiro acreditar que existe Deus no comando do universo e tudo, até esses astros foram criados por Ele.
Mas tá bom, se você crê que pontos luminosos no céu influenciam seu destino eu respeito sua crença, só não posso deixar de comentar que, se levar em conta a teoria do tal Robert Roy Britt, você de qualquer maneira está acreditando em um engano.
Não pretendo impor religião, mas que tal dar uma lidinha na Bíblia e se abastecer de conselhos sábios?

Deuteronômio 18:10-13
Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo,
À magia, ao espiritismo, à adivinhação ou â invocação dos mortos,
Porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações.
Serás inteiramente do Senhor, teu Deus.

Gostou? Ainda não acabou...

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