"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Os terremotos da vida

Dizem que, passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer. Ele respondeu ao Rei: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos".

Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos, em nossa vida, "terremotos" avassaladores como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.

Todos nós estamos sujeitos a "terremotos" na vida. O que fazer?
Exatamente o que disse o General: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso "sepultar" o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa "esquecer" o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as "portas" abertas para que novos problemas possam surgir ou "vir de fora" enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no "cuidar dos vivos". Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina. Por isso a história é "a mestra da vida". Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

Desculpas pela ausência

Queridos amigos leitores do blog, sei que estou em falta com vocês e peço desculpas por passar tanto tempo ausente. Estou em um momento de introspecção, uma pausa para colocar a vida em ordem. 
Por hora não tenho uma boa inspiração para escrever textos próprios então transcrevo para vocês duas frases que nos faz pensar como o mundo seria mais bonito se aceitássemos as diferenças do outro:

"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes de um mesmo jardim ou são ramos da mesma árvore majestosa. Portanto, são todas verdadeiras num contexto de fé." - Gandhi

"Se as cores se misturam pelos campos é que flores diferentes vivem juntas, e a voz dos ventos na canção de Deus responde todas as perguntas." - Roberto Carlos


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