O sinal da grandeza é a humildade.
Na extensão em que vocês permanecem humildes vocês se tornam grandes no coração de todos. Humildade facilmente os torna sem ego. A semente da humildade naturalmente os capacita a reivindicar o fruto da grandeza. Este é o método fácil para receber bênçãos de todos. Humildade os torna dignos de louvor. Ela cria um lugar de amor na mente dos outros e torna vocês mestres doadores de felicidade, iguais ao Pai. Devemos entender que humildade não é submissão e nem fazer tudo que os outros querem.
Humildade é um sentimento puro que vem de dentro e não de fora de nós.
“B. Kumaris”
Humildade
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Fofocas e maledicências
"Fazer fofocas, difamar e falar mal dos outros mostra que estamos julgando o comportamento alheio. Achar graça do infortúnio de alguém que não conseguiu seus intentos, revela uma tentativa de se sentir superior, melhor ou mais inteligente.
Indivíduos que se preocupam em excesso com o que os demais fazem, acabam por não cuidar com atenção de seus próprios passos e, muitas vezes, perdem a dimensão de seus atos, pois se acham acima de qualquer atitude condenável. Se assim não fosse, teriam mais cuidado em censurar aqueles cuja forma de ser parece inadequada, ridícula ou desequilibrada.
Pessoas sensatas, e que se respeitam, evitam a proximidade de fofoqueiros, pois percebem que futuramente elas mesmas poderão ser alvo de mexericos e bisbilhotices.
Além de se tornar antipática e malquista, a pessoa que faz fofocas perde a grande oportunidade de ajudar a quem está com dificuldades, seja dando-lhe uma boa palavra, sugerindo uma nova solução ou mesmo propondo uma maneira diferente de agir.
Fofocar é um vício terrível, pois o mexeriqueiro acaba por seduzir aqueles que, ávidos por saberem o que está acontecendo na vida dos outros, procuram informações indevidas, aquelas que só um leva-e-traz pode fornecer em primeira mão. É uma maneira de se tornar interessante, de trocar amizade por dados, muitas vezes sigilosos.
Por isso, todo cuidado é pouco, no caso de se conviver com pessoas maledicentes. Elas não estão conscientes de que quem joga lama nos outros, fica com as mãos sujas.” AD.
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Poesia
Enquanto tu mastigas a paisagem, meus olhos lambem teu rosto vagarosamente como gatos e tuas imperfeitas delicadezas ardem de uma doçura viva. Envelheceria em paz se a mim fosse dado o ofício de mapear teus aclives e declives, tuas depressões, teus acidentes pornográficos. De quebra, finalmente aprenderia geografia.
Por: Ticcia (Patricia Antoniete)
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Faça o que eu digo... não o que eu faço.
Sabemos que conselhos nem sempre são seguidos, mas que exemplos arrastam. Infelizmente nem sempre nos lembramos disso. É que às vezes me vejo “pegando no pé” do meu filho por ele comer biscoitinhos recheados dos mais gordurosos ingredientes, sem falar no açúcar em exagero que bombardeia seu pâncreas onde o coitado (o pâncreas) tenta desesperadamente produzir insulina pra queimar a glicose que ele (o meu filho) ingere na tão deliciosa bolachinha Passa-tempo. Meditando sobre esse tema tão doce voltei ao passado...
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Eu tinha uns 14 ou 15 anos e junto com minha inseparável amiga de infância, Miqui, passávamos horas ouvindo músicas em um toca fitas cassete que precisava colocar um palito de fósforo para manter a tecla play ligada.
Está rindo? Ainda nem contei que também ouvíamos Roberto Carlos, Paulo Sérgio e Antonio Marcos em uma vitrola portátil que tinha um autofalante mono (é, apenas um) na tampa da dita cuja, e quando, depois de algum tempo o chiado dava lugar a furos no disco de vinil, a música ficava se repetindo indefinidamente, até alguém correr e mudar a agulha de lugar, rsrs.
Mas, voltando ao assunto principal: Enquanto passávamos horas sentadas na calçada de casa ouvindo músicas, nós duas ficávamos comendo caixas e mais caixas de Amanditas. O-oh!
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Se você também é desse tempo sabe do que estou falando, se não é, vou explicar: Amanditas são waffles de chocolate em forma de nozes, ou seja, a mesma bolachinha recheada, só que com roupinha de festa.
Não adiantava conselhos de mãe porque os tais “bombonzinhos” eram remédio pra tudo, curava depressão, trazia namorado de volta, cicatrizava joelho ralado e ainda nos fazia rir como bobas.
O mais irônico engraçado, é que os motivos porque eu aconselho “meu bebê” a não comer “besteira” são os mesmos que minha mãe me dava: aumenta o colesterol e causa diabetes.
Então, né… Agora preciso fazer um profundo-estudo-detalhado de como me livrei desses males para poder aconselhar meu filho com conhecimento de causa.
E que ele nunca leia esta postagem, rsrsrs.
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Banhos
Com relação aos gatos, fica um pouquinho mais complicado, pois sua aversão à água deve sua origem à uma herança milenar da genética dos felinos.
Segundo o professor-doutor Luciano Mendes Castanho, da Faculdade de Ciências Biológicas PUC-SP, os gatos domésticos que conhecemos hoje são descendentes de uma espécie de gatos selvagens que vive numa região conhecida como Crescente Fértil, entre o leste do Mediterrâneo e o Iraque e o processo de domesticação desses animais, começou há 10 mil anos, numa época em que começava o desenvolvimento da agricultura e a estocagem de grãos que atraía ratos, que, por sua vezes, atraíam gatos selvagens que queriam caçá-los. "Com isso, os seres humanos perceberam que era bom ter os gatos por perto e passaram a tolerar sua presença".
Com o passar do tempo, essa espécie de gato selvagem foi perdendo algumas características e mantendo outras, o que deu origem ao gato doméstico que conhecemos. A espécie deixou de se feroz, mas manteve outros traços como a adaptação para caçar presas em terra e nas árvores, mas não na água. "Essas características foram herdadas pelo gato doméstico, que já nasce com medo da água”. Embora conheça a origem desse hábito dos gatos, a ciência ainda não sabe o que está por trás dele. Por isso, não se sabe se essa aversão é por medo de se afogar ou de sentir frio. A "fuga do banho" não é uma regra entre os felinos. Há casos como o da onça pintada, que nada muito bem e faz isso frequentemente para caçar animais aquáticos.
Como não queremos nossos amiguinhos sujinhos o mais aconselhável é fazer o seguinte: de manhã, em dia de sol, coloque um pouco de shampoo neutro em uma bacia e ponha o bichinho dentro , mas antes não esqueça de tampar seu ouvido (do gato é claro, rsrrs) com algodão e também passar vaselina ao redor de seus olhos. Dê uma leve esfregada em seus pelos e depois enxague muito bem várias vezes até tirar todo o shampoo, (lembre-se que ele irá se lamber depois). Segue-o com uma toalha felpuda e depois o coloque ao sol para tirar toda umidade dos pelos. Não o obrigue a tomar sol demais, ele saberá quando deve sair. Pronto seu bichinho está lido de viver, realmente um “gato”!
Fonte: PataVip
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Meu gato Pudy
Já contei aqui a história do Porquinho órfão, mas esse não foi meu único pecado, houve o caso do gatinho que coloquei num isopor e enchi de areia, alguns anos antes, e até depois grande, quando eu já era adolescente, fiz a besteira de dar injeção numa cachorrinha com uma agulha sem desinfetar, o que causou tétano na coitada e me sinto culpada até hoje.
Por essas e outras não posso ver um animal abandonado que faço de tudo pra trazê-lo pra casa, o que causa terror em toda família. Lógico que com o tempo entendi que ter 21 gatos ao mesmo tempo em casa é no mínimo incômodo para os outros habitantes do mesmo espaço, então me contento com os cinco que tenho no momento.
Há um mês, mais ou menos, meu gato siamês, o Pudy, ficou doente, fiz tudo o que sabia, dei remédio, soro caseiro pra não desidratar...só depois li num site que gatos vomitam mais quando tomam soro caseiro, mas a coisa ficou feia, ele não aceitava nem carne moida e nem leite. O que me doía mais era ver ele sofrendo. E aquela sensação de não poder fazer nada.
No começo do ano minha mãe deu minhas gatas, e meu cachorro e só deixou os gatos (5 machinhos, como já falei); e agora o meu predileto, que me acordava de manhã subindo na minha cama e me dando "beijinhos", miando no meu ouvido, não estava nada bem.
Parou de vir me pedir comida; antes ele mexia comigo passando a patinha no meu braço e quando eu não dava atenção ele mordia minha mão...
Ele tinha levado uma surra de outro gato e, como estava sentindo dores, parou de comer.
Eu oferecia de tudo e ele rejeitava, fui na casa da Miqui e contei pra ela que ele estava vomitando um líquido amarelo. Ela me disse que era problema no fígado. Entrei na internet e li que gatos não podem ficar mais de 2 ou 3 dias sem se alimentar porque dá uma doença grave no fígado. Chorei muito, rezei pra São Francisco de Assis e tomei uma atitude: comprei plasil injetável, epocler e água de côco em caixinha.
Passei a noite medicando meu gato e forçando a comida (ração em lata molhada com água de côco). Com uma seringa sem agulha, fazia ele engolir o caldinho.
Dei a injeção: 2 unidades de plasil, medidas na seringa de insulina, de 8 em 8 hs, até ele parar de vomitar e depois troquei para plasil em gotas ( 5 gts).
O Epocler eu dividi em 4 partes e dei l/4, duas vezes por dia (2,5 ml de cada vez) e de meia em meia hora dava o caldinho feito com a papinha de Wiskas molhadinha com água de côco.
Ele foi melhorando aos poucos e dentro de dois dias já estava comendo carne moída sozinho.
Agora ele está totalmente recuperado.
Só uma coisinha, ele ficou muito mimado, está impossível, rsrsrs.
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