Sociedade de consumo
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Oração do gaúcho
Vou chegando, enquanto cevo o amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do Céu, a força e a coragem para o entrevero do dia que passa.
Eu bem sei que qualquer guasca, bem pilchado, da faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida, se não se estriba na proteção do Céu.
Ouve, Patrão Celeste, a oração que te faço ao romper da madrugada e ao descambar do sol. "Tomara que todo o mundo seja como irmão! Ajudai-me a perdoar as afrontas e não fazer aos outros o que não quero para mim."
Perdoa-me, Senhor, porque rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase sem querer, eu me solto porteira afora...êta potrilho chucro, renegado e caborteiro...mas eu te garanto, meu Senhor, quero ser bom e direito!
Ajuda-me, Virgem Maria, primeira prenda do Céu.
Socorre-me, São Pedro, Capataz da Estância Gaúcha.
Pra fim de conversa, vou te dizer meu Deus, mas somente pra ti, que tua vontade leve a minha de cabresto para todo o sempre e até a querência do Céu.
Amém.
(A.D. - Recebi por e-mail)
Marcadores: Humor
12 de Agosto
Hoje seria o aniversário do meu pai. Sei que agora ele está no céu, pois foram muitos anos de sofrimento, conversão e oração do terço e Nossa Senhora veio buscá-lo num sábado porque não quis que ele sofresse nem mais um dia. Para quem não sabe Nossa Senhora do Carmo prometeu a São Simão Stock que quem usasse o escapulário e tivesse uma vida santa de oração Ela iria no primeiro sábado após sua morte resgatá-lo do purgatório.
Esta letra da música "ME ESPERA" que o Silvinho Zabisky escreveu pra sua irmã traduz um pouco o que sinto. (Não consigo dizer mais nada).
Desligue a rádio Beatitudes e clique AQUI para ouvir e baixar a música.
ME ESPERA
Pelas vezes que a gente brincou e chorando de rir divertiu
Pelas vezes que a brincadeira a sala de casa alegrou.
Pelas vezes que a gente brigou e de mal por dois dias ficamos
Pelas vezes que nós apanhamos por causa, nem me lembro mais.
Pelas vezes que fomos herói um do outro
E choramos nossas despedidas
Me espera... me espera…
Pela vez que o teu pé decidiu nenhum passo neste mundo mais dar
(foi quando ele amputou a perna devido à trombose)
Pela vez que a tua coroa caiu.
Pelas vezes que os furos te entraram
(devido às inúmeras injeções e operações)
e as estradas nos distanciou,
(ele ficou internado por 8 meses em outra cidade)
Pela última lágrima seca que rolou.
Pela vez que no teu sofrimento eu arranquei
Um sorriso aguado de você.
(mesmo na dor ele nunca perdeu o bom humor)
Me espera... me espera.
Me espera, me espera aí no céu, me espera
"Tá" faltando eu carregar um pouco mais de cruz
Pra poder chegar aí até aonde você "tá"...
Espera, espera eu combater meu bom combate
Espera, espera eu encerrar minha carreira
Espera, espera a hora certa pra eu guardar a minha fé.
Enquanto isso eu vou cantando
E tocando violão.
Marcadores: Aconteceu comigo
Quando a bruxa está solta
Marcadores: Aconteceu comigo
Reforma de móvel antigo
E depois misturei um pouco de tinta de tecido verde na própria lata de látex, pintei e lixei um pouquinho para parecer desgastado, como pátina.
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Pessoas inteligentes
um pobre coitado.
Diariamente eles ofereciam a ele a escolha
entre 2 moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros lhe perguntou se não havia percebido que a moeda maior valia menos.
'Eu sei, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.'
Pode-se tirar várias conclusões dessa narrativa.
A 1ª: Quem parece idiota, nem sempre é.
A 2ª: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A 3ª: Se vc for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
O que importa não é o que pensam de nós, mas, quem realmente somos.
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que
banca o inteligente.
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