Vacina devidamente aplicada, levamos a moça de volta pra casa e só então veio aquela sensação de alívio, típica de mãe de filho único. Ufa!
Em tempo... meu bebê tem 20 anos...
Meu Orkut foi pra roça...
E não se trata de Colheita Feliz ou Mini Fazenda. Meu orkut parou de funcionar, travou, literalmente. E o pior é que fui eu quem fez a caca. Quando isso acontece com os outros é bem mais fácil porque a gente pode reclamar, acusar, e não fica com essa cara básica de gato que derrubou o pote.
EU CLIQUEI NUM LINK SUSPEITO! Logo eu que jurava que não caia nessa pegadinha.
Confesso que fui burra pra cacete muito ingênua, pois o link estava lá, brilhando, se mostrando, só faltava estar escrito: “Sou um vírus, clica em mim para detonar seu Orkut”.
E o que eu fiz? Além de clicar, colei o link no meu navegador. Resultado, meu Orkut pifou, meu perfil sumiu e apareceu no lugar, o dito cujo, o link que me causou tanta curiosidade, agora para que eu o enviasse para os meus amigos.
Que fiz? Como fiquei sem acesso à qualquer função do “tão amado site de relacionamentos”, deletei a conta do Google.
Problema resolvido, hora de abrir outra conta.
Agora, com um orkut novinho aproveitei pra adicionar somente amigos selecionados.
Não há mal que não venha para o bem. Frase antiguinha mas cheia de sabedoria.
Já faz algum tempo que eu “virei internauta”, no começo foi MSN, Chats, Orkut, etc. Também tenho alguns blogs pessoais com matérias garimpadas por aí, mas confesso que relutei em criar um blog para publicar textos escritos por mim. Eu queria evitar cometer erros de português e de redação.
Acho imperdoável, por exemplo um universitário escrever coisas absurdas. Às vezes se torna até engraçado ao prestarmos atenção na maneira inusitada com que alguns repórteres tentam chamar a atenção ao relatarem alguns acontecimentos.
Esta semana estava eu sentada, distraidamente, apenas olhando para a TV quando me interessei por uma reportagem. Havia desabado o teto de um coreto na Bahia. (Veja aqui).
O repórter relatou o fato dizendo que as pessoas se abrigavam da chuva quando a laje veio abaixo machucando-as gravemente. Até aí nada muito anormal mas a reportagem terminou com a frase do repórter: “- Uma pessoa morreu no local. O coreto foi condenado.”
Em vez de sentir o drama eu comecei a rir imaginando se teriam algemado o coreto como fizeram com um pé de maconha dias atrás. (Veja aqui).
Mas lógico que ele foi condenado à demolição e não à prisão, rsrsrs.
Então, como eu acredito que até de coisas ruins devemos tirar uma boa lição, estas "preciosidades" me motivaram e, aqui estou eu, agora sem medo de escrever.
Afinal, quem acerta sempre?