"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Vacina contra gripe

Tentar levar meu filho ao médico, dentista ou similares é declarar guerra mundial. Mas o "bichinho" precisava tomar a tal vacina contra a gripe H1N1 (a guipe do poico como eles não querem que diga), então passei três dia fazendo malabarismos intelectuais pra encontrar uma forma de convencer o bonitinho a ir ao posto de saúde.
Finalmente ele concordou mas pra não fugir à regra com condições: "vamos de carro e só no período da tarde".
Tá bom, contanto que tome a vacina, to concordando até em bancar o sorvete.

[moment remember]
Quando eu era pequena, bem pequena, eu também fazias algumas exigências quando precisava tomar injeção. Meu pai, tinha que comprar um guaranázinho, e mais, não podia ser de garrafa grande porque não tinha graça. Era do pequenininho e, acreditem ou não, não podia tirar a tampinha, nem usar canudinho, o divertido era fazer um furo com um prego na tampinha de metal para sugar o guaraná pelo buraquinho. Eu fazia o trato de não chorar se ganhasse o guaraná e cumpria a promessa, mesmo que saíssem lágrimas dos meus olhos. O pior é que eu vivia com amigdalite e na época o remédio era sempre injeção, e "dê-lhe guaraná".
[/moment remember]

Voltando aos dias atuais, lá fomos nós, meu filho e eu, para o posto de saúde, quando tive uma grande idéia, a gente poderia chamar o Bruno, um amigo dele pra nos fazer companhia (acho que eu estava mais nervosa do que ele, de tanto ler besteiras na internet, sobre as possíveis reações mais parecidas com sintomas de mordida de morto-vivo do Resident Evil). Liguei pro Bruno, sua irmã atendeu dizendo que ele foi tomar a vacina mas tinha deixado ela pra trás. Fiz o convite e graças a Deus ela topou na hora. Passamos lá e ela já estava pronta, linda e cheirosa, o que animou muito o meu filho. Não sei se já contei que eles foram colegas de escola desde o prezinho? Pois é, dançaram quadrilha juntos e coisa e tal, mas ela sempre ficou na dela, muito comportada e reservada. 
Chegando no posto de saúde, encontramos vários conhecidos e no final tudo virou festa, com direito a piadinhas e sorrisos felizes.
Vacina devidamente aplicada, levamos a moça de volta pra casa e só então veio aquela sensação de alívio, típica de mãe de filho único. Ufa!
Em tempo... meu bebê tem 20 anos...

1 comentários:

Maurício Comin disse...

Muito bom. hihihihih

Eeeeeee Rodrigo em, mas é assim memso

sem guarana,, sem vacina

Abraço

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