"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Como esquecer um amor inesquecível


Parece que neste mundo moderno, em meio à correria, as pessoas têm menos tempo de se dedicar aos relacionamentos e isto inclui amizade, família e namoro.
No relacionamento a dois as pessoas vão ‘ficando’ com um e com outro sem criar raízes e isso causa uma insegurança emocional muito grande, então quando se encontra alguém por quem o coração bate mais forte a carência afetiva leva ao medo da perda, atitudes de possessividade ou a dedicação extrema, culminando em idolatria.
As pessoas se doam tanto que se esquecem delas mesmas, deixam de investir na sua própria vida individualmente e quando o relacionamento acaba parece que foi o mundo que acabou.
Bem, isso já acontecia antes do mundo globalizado, principalmente quando éramos adolescentes. Todo namorado novo era o amor eterno e todo fim de namoro era o fim do mundo.
Quantas vezes eu fui o ouvido que aguentava as amigas descrevendo dores indescritíveis, outras jurando nunca mais amar, porém, a convicção de morrer solteira desvanecia assim que outro rostinho bonito cruzava a avenida.
Pensando em amenizar a dor das minhas amigas que estão passando por essa situação novamente eu resolvi escrever esse post com algumas ideias de medidas a serem tomadas no caso do dito cujo escafeder-se.
Algumas soluções tem efeito imediato, outras têm efeito em longo prazo. Use conforme a necessidade e não precisa ser na ordem aqui descrita. Também não é preciso seguir todos os passos porque alguns deles nem eu faria.

1º passo: Chore muito. Chore pra valer. Chore até desidratar;
2º passo: Queime todas as fotos. Apague também aquelas do computador que você está fingindo que não lembra;
3º passo: Jogue fora todos os bilhetes, lembrancinhas e cartões postais e o bichinho de pelúcia. Atenção, não vá jogar fora aquele anel de brilhante, deixe no fundo de alguma gaveta, afinal você poderá pegar uma boa grana no futuro, caso o ex não der mais o ar da sua graça;
4º passo: Compre um litro da sua bebida preferida. Se você gostar de cerveja, compre um engradado. Tome um porre pra valer (esconda o celular para não dar um show de madrugada);
5º passo: Escreva o nome da criatura desprezível em uma folha de papel ao maço, frente e verso. Em seguida, rasgue bem picadinho, suba num prédio bem alto e jogue (o papel picado, não você!);
6º passo: Fale mal, muito mal dele, mas só para alguém confiável ou para um amigo mudo, de modo que não saia dali. Se você não tiver um amigo muito confiável ou um amigo mudo, dê um porre violento no amigo menos desconfiável que ele não se lembrará de nada depois;
7º passo: Coloque no MSN, no Facebook, está valendo até no Orkut se ele ainda entra lá, frases bem xexelentas sobre como é bom ser solteira (As músicas do Latino tem umas assim);
Sabe aquela amiga desligada que não viu sua frase de aviso prévio? Quando ela perguntar: "Cadê fulano?" Não desfie um rosário de sua "trajetória de sofrimento" para a coitada desinformada. Apenas faça de conta que não escutou. Se ela insistir na pergunta, diga que terminou. Se continuar pentelhando, goze do direito momentâneo que a condição de rejeitada lhe dá de ser mal educada;
8º passo: Escolha uma música para ser trilha sonora desse momento pouco promissor. Não caia na tentação de escolher "Detalhes" ou "Amor perfeito". São duas opções suicidas;
9º passo: Tome outro porre, agora com trilha sonora. Não quer tomar só? Bote a trilha sonora, dê outro porre naquele amigo e fale mal de novo;
10º passo: Faça uma lista dos defeitos que você não suportava e que, graças a Deus, você não vai precisar continuar a conviver (tipo arrotar, palitar os dentes em público, roncar e babar no seu travesseiro...);
11º passo: Saia para uma balada (uma em que ele não vá, por favor!) e passe o rodo! Se ele estiver lá coloque em prática o plano B: tome um porre e passe o rodo!
12º passo: Viaje, conheça gente nova, tire fotos, sorria de coisas bobas;
13º passo: Escute a dita música e tome outro porre!
14º passo: Ocupe-se produtivamente.
15º passo: Se por acaso, no final, você descobrir que a danada da saudade não passou apenas aceite que não existe um botão "liga-desliga" para os sentimentos. Não se abale, levanta a cabeça e entenda que não há outra opção a não ser seguir em frente. Toda essa dor vai diminuir e desaparecer com o tempo e você vai sair dessa.
Já li por aí em algum lugar que se alguém te deixou pode ser a resposta de Deus para a tua oração “livrai-me do mal” e eu penso que na maioria das vezes, precisamos desocupar o lugar para deixar espaço para o novo entrar.
Acredite: a vida é cheia de possibilidades e sempre existirão novos amores para serem vividos. E pra falar a verdade, nada como um novo amor pra esquecer um amor antigo que não deu certo.
Boa sorte e se quiser me convide para o porre!

Felicidade não é conto de fadas


Todo conto de fadas tem seu final feliz com o casamento do príncipe encantado com a linda e pobre donzela sofredora e os dois vão morar no castelo e vivem felizes para sempre. Fim.
 Ou não...
Na infância nunca me contaram a sequencia da história: as brigas, os ciúmes, a sogra dando palpite na educação dos filhos, ele chegando bêbado depois da farra na taberna do lugarejo, ela com tpm, irritadíssima, ele reclamando da falta de sexo compreensão; uma rotina até aceita como normal na maioria dos casais.
Com o progresso, a informática e principalmente com o filme do Shrek, essa ilusão adolescente de que, depois do casamento tudo seria flores e se viveria realmente um final feliz, caiu por terra e passamos a viver um pouco mais a realidade de que se quisermos a felicidade teremos que batalhar por ela porque não vai cair do céu. O que cai do céu é chuva, cocô de passarinho e eventualmente algum meteoro.

[momento bíblico]
Também conta a história que há muitos anos, no deserto, caiu do céu um tal Maná, mas o povo depois de algum tempo ficou infeliz e passou a reclamar porque Deus não variava o sabor da comida. 
[/momento bíblico]
Esse acontecimento só vem confirmar que o povo nunca está satisfeito com o que tem, provando a teoria do FFF: "Final Feliz Failed".
Felicidade também não vem galopando num cavalo branco, quem sabe num Camaro amarelo...


 ...mas esse na maioria das vezes passa em alta velocidade.
Felicidade é cair na real. Felicidade é amar e valorizar o que temos ao nosso alcance.
Sonhar sim, mas com os pés no chão e batalhar muito para que estes sonhos se tornem realidade.
Curtir cada momento de alegria como se fosse o único, porque a felicidade está contida nos momentos felizes.
Às vezes renunciar a algumas vontades, deixar de ficar sonhando com o Cauã "Batata" Reymond da novela das oito e amar o brucutu que temos em casa.

Felicidade é descobrir como viver bem com seres totalmente diferentes da gente, criados em outras famílias, com outras realidades, outros hábitos e crenças. E tentar esse convívio harmonioso não é tão ruim assim, afinal são os momentos felizes que fazem a vida valer a pena. Somos felizes na caminhada, no processo de realização dos sonhos e não apenas quando eles se concretizam.

Um casal que vive um “final feliz” não é aquele que não tem problemas, mas sim o que sabe amar, respeitar, ter cumplicidade e companheirismo e por fim exercitar o bom humor apesar das dificuldades.

Vencendo no vale




Porque no lugar onde Deus te colocou é o lugar onde você vai vencer!


"Deus é nosso refúgio e a nossa fortaleza, socorro bem presente nas tribulações"
- Deus está com você e jamais lhe faltará. Pode contar com Ele.
Diga: “Deus está comigo, ajudando-me.”

"Busquei o Senhor e Ele me acolheu, livrou-me de todos os meus temores” 

- Ele é o único fator imutável do mundo. Ele jamais o deixará tombar, nem o esquecerá.
- Se angustiado pelo medo, procure o Senhor. Pense pelo menos 15 minutos por dia em Deus.

Diga: "Eu me entrego com todos os meus problemas e com todos os que eu amo, bem como com o meu futuro, nas mãos de Deus e Nele confio.
Agradeço ao Senhor por todas as suas bondades.”
- Depressa a sua vida se encherá de Deus e se esvaziará de apreensões.

 

Jouval


Saudoso Jouval,
Com muita honra queremos homenageá-lo, contando sua trajetória de vida enquanto você esteve conosco.
Nascido em Promissão, SP, no dia 06 de Abril de 1939, com sete anos mudou-se para o Paraná com sua família, onde seu pai trabalhou como administrador de fazenda.
Incentivados pelos parentes que aqui já residiam, aos dez anos veio para Miranda indo morar na região do Carrapatinho.
A vida naquele tempo era difícil, a mata derrubada a machado, as casas construídas desde os tijolos pelas próprias mãos, mas com o auxilio dos amigos, o apoio da família, e uma forte base cristã, as dificuldades foram vencidas e Jouval tornou-se um jovem de valor.
No dia 21 de dezembro de 1996, casou-se com a jovem Mariza Barbier, filha de uma respeitada família da região. Dessa união nasceram três filhos, Jocimar, Edina e Jocinei, e cinco lindos netos: Naiely, João Vitor, Guilherme, Raul e a pequenina Ana Clara.
Agindo sempre com retidão e honestidade, durante sua vida profissional, Jouval foi comerciante, lavrador, gerente de fazenda, vereador e Secretário de obras da Prefeitura municipal, prestando relevantes serviços à população mirandense.
Grande personalidade de nossa comunidade, Jouval sempre conquistou a todos com suas atitudes corretas, com seu carisma e com sua alegria contagiante.
Pai dedicado, sempre mostrou aos seus filhos o caminho do bem;
Avô adorado deixou aos seus netos o legado do amor;
Sogro especial dedicou aos seus genros e noras o amor e o carinho de um pai;
Companheiro fiel construiu, com sua esposa, um lar feliz, baseado no respeito e no amor;
Amigo verdadeiro sempre esteve rodeado pelos mais diferentes tipos de pessoas, tratando a todos com o mesmo carinho e amizade.
No dia 20 de agosto, amanhecemos mais tristes porque Jouval nos deixou, passando a viver ao lado do Pai Eterno. Mas, conforta nossos corações a graça de poder viver ao seu lado por mais de setenta anos, e agradecemos ao Senhor por fazermos parte de sua vida.
Querido Jouval, agradecemos a Deus por você, filho amado do Senhor, porque, desde o início, Deus o escolheu para ser salvo pelo Espírito que santifica e pela fé na verdade.
Que o próprio Deus, nosso Pai que te amou, e por Sua graça, te dê o descanso eterno.
Esta é uma homenagem dos familiares e amigos que conquistastes durante sua existência.
Que Deus embale sua alma!

Salmo 23 - Uma outra versão

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O grill


Eu já confessei aqui que, em se tratando de ir pra cozinha preparar quitutes ou guloseimas – quitutes, que palavreado antigo, credo - sou um tanto quanto, digamos, pouco aprimorada, então o mais-que-tudo, talvez numa atitude desesperada de me ajudar nos dotes culinários resolveu, por sua conta e risco, me presentear com um grill.
Grill não, um MULTI SUPER GRILL 2, que aquece, assa, tosta, gratina e grelha, e além de preparar diversos tipos de alimentos ainda tem abertura para bandeja escoadora de gordura. Ah, ele vem com a tal bandeja e acompanha uma espátula de plástico tão mole que não consegui usar, diferente de tantos outros produtos que precisamos comprar os acessórios separadamente. Também pode ser levado à mesa; que útil, não? Além disso, a apresentadora do canal de vendas ainda garante que ligando agora você ganha um utilíssimo adipômetro. O Rodrigo diria: "De boa, grill é pra quem tá de regime mesmo."
No nosso caso penso que o objetivo do querido marido seria apenas comer algo mais saboroso, por isso e para ele, o melhor de tudo foi o livro de receitas que acompanha o produto garantindo um dia-a-dia mais saboroso e saudável. Me passou pela cabeça que ele só me presenteou com esse aparato de fazer bifinhos grelhados por causa do maravilhoso livro de receitas.
Resumindo, o grill já estava comprado, não custava nada fazer cara de alegrinha e botar o bichinho pra fritar.
Posso dizer pra vocês que a carne fica muito boa, sem nenhuma gordurinha, então se o objetivo for fazer regime, é a “panela” ideal.
Porém, sempre tem um ‘porém’ na história, he, he, he, chegou a hora de lavar o tão útil e amado grill, o que me deixou com um "grilo" atrás da orelha: no manual diz que não pode molhar em hipótese alguma, apenas limpar com um pano úmido ou toalhas de papel. 
Ah, tá, vou conseguir tirar toda aquela gordura grudada dos veios da chapa que se diz “antiaderente” apenas com um paninho. Legal!

Querem saber, passei a esponja e enfiei debaixo da torneira apenas cuidando pra não molhar as partes elétricas. Deu certo, só que dá mais trabalho limpar o bichinho do que fazer a comida.

Como disse o R.C.: “Eu não sou contra o progresso, mas apelo pro bom senso”, estou pensando seriamente em voltar a fritar a carne na antiga panela de ferro que ganhei da mamãe faz teeeeeempo.

Gostou? Ainda não acabou...

Gostou? Ainda não acabou...
 
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