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Viver sem celular...

Ciência Maluca Adverte:

Viver sem celular pode causar impotência

Desde que foi inventado, o telefone celular se transformou em febre, objeto de desejo e verdadeira mania em vários cantos do mundo. No Brasil, já há mais aparelhos móveis do que fixos. Na Itália, o telefonino é uma paixão nacional – um vício que alimenta negócios e irrita os que têm de ficar ouvindo as conversas alheias. Preocupada com os efeitos dos celulares na população, a associação de consumidores italiana Codacons encomendou a seguinte pesquisa: convocar 300 voluntários e impedi-los de usar seu aparelhinho durante 15 dias. Um grupo de psicólogos acompanhou os trabalhos e estudou as reações. Apenas 30% dos voluntários não sentiram nenhuma falta do celular. Os outros desenvolveram problemas de todo tipo, até sintomas de algumas doenças. Veja aqui alguns dos resultados mais curiosos (e assustadores):
DEPENDÊNCIA
De cada 10 pessoas, sete disseram que “não conseguem viver” sem seu aparelho de telefone celular na bolsa ou na pasta.
BLOQUEIO
75 pessoas (25% dos voluntários) relataram que a falta do telefone afetou sua autoconfiança, levando a desentendimentos e problemas sexuais com o(a) parceiro(a).
ABSTINÊNCIA
Dessas, 48 recusaram qualquer tipo de aproximação sexual com o(a) parceiro(a) durante os 15 dias de duração do teste.
SINTOMAS
Depressão e perda de apetite foram os principais problemas detectados pelos italianos durante a realização da pesquisa.

Daqui.

Chique

Eu estava na cozinha, fazendo o almoço, vestindo short e camiseta, cabelos presos para cima num coque, óculos na ponta do nariz estilo Vovó Lilica, quando de repente alguém aparece e pra não me deixar sem jeito diz: “Tá chique”.
Tímida que sou (não acreditam, mas é verdade), o risinho saiu sem graça e, afobada, continuei o que estava fazendo, mais estabanada do que o normal, derrubando coisas e me atrapalhando com outras...
O termo "chique” decididamente estava fora do contexto.
Então fiquei imaginando o que é ser chique e cheguei à conclusão que isso não se aprende, é natural, ou se é ou não.
Podemos nos encher de roupas de grife, jóias, visitar cabeleireiros caríssimos ou comprar um carro importado, porém é preciso muito mais que isso pra ser chique.
Quem é chique não precisa fazer inúmeras plásticas no corpo porque isso não corrige caráter.
Chique mesmo é atrair os olhares sem fazer esforço, apenas porque se tem luz própria.
É ser discreto, não humilhar o outro com insinuações ou comentários pejorativos, é não procurar saber o que não é da sua conta. É não fazer fofoca.
É tratar a todos com respeito e atenção, mesmo se for o mendigo que veio te pedir um prato de comida. As pessoas caridosas dão um pedaço de pão, mas quem é chique não importa se é fora de hora, esquenta a comida para servir.
Quem é chique não precisa contar vantagens, mesmo que seja verdade, não precisa aparecer, nem faz questão disso. Evita se dar a excessos, seja na comida, bebida ou na maneira de se vestir.
Quem é chique olha nos olhos do seu interlocutor, presta atenção em quem está falando, desliga o celular em reuniões, valoriza as pessoas. Demonstra gratidão a quem lhe faz o bem. Diz: bom dia, muito obrigada, por favor, me desculpe. É honesto nos negócios e leal aos amigos.
Quem é mesmo chique sabe que estamos de passagem por aqui e que as oportunidades que perdemos talvez nunca consigamos resgatar. Então não perde tempo com bobagens e não perde a chance de fazer alguém feliz.
O que faz alguém chique não é o que ele tem, mas como se comporta.  
Quem é chique de verdade sabe discernir o que vale a pena e escolhe o melhor. 
 Voltando para a cozinha: terminei o almoço, lavei algumas vasilhas, (o que não é meu passatempo predileto, mas dessa foi bem agradável) e almoçamos.
O dia foi cheio de atividades, mas esses momentos, talvez contraditórios, foram pra mim os melhores e mais felizes.
Descobri que não importa o lugar onde estamos, nem como estamos vestidos ou que atividade estamos realizando, a simples presença de pessoas queridas faz com que a vida tenha um valor inestimável.

E valorizar a vida é coisa de gente chique.

Pai, começa o começo

Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: – “pai, começa o começo!”.
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos.
Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai faleceu e já não sou mais criança, mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas “tangerinas” são outras.
Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos, os problemas na familia, o esforço diário no casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de educar filhos, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis…
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta.
O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que sempre está ao meu lado.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus: “Pai, começa o começo!”
Ele não só “começará o começo”, mas irá mandar anjos para te ajudar a “descascar toda a tangerina”.
(Releitura de texto recebido por email)

Perdão

Perdoar é fazer o bem a quem não merece, acha que merece e ainda te machuca.

Fidelidade se conquista

Fidelidade é uma atitude ou comportamento que não se impõe, mas se conquista, pela confiança, carinho e muito mais por convencer o outro de que ele é único. Então se chegará a um desfecho onde esse alguém não há de querer ser de mais ninguém.
Uma flor é comum entre mil outras flores em um jardim, mas se um beija-flor se encantar por ela, ela se tornará única para ele.
Mas ele precisará cativá-la se quiser tê-la também só para si. E cativar quer dizer criar laços, vínculos.
Como se cria laços?
O beija-flor chega aos poucos, primeiro apreciando de longe, ficando a admirá-la por alguns minutos e se vai.
Sempre no mesmo horário ele vem e volta, repetindo esse processo por várias vezes, sobrevoando a florzinha, agora já consciente da sua presença.
Sem demonstrar nenhum interesse pelas outras flores ao redor ele se aproxima aos poucos para não assustá-la e ganha sua confiança.
Em vôos rápidos com manobras inesperadas, outras vezes pairando no ar, para que ela possa apreciar suas variadas cores de beleza inigualável, o beija-flor encanta sua amada e o coração da flor começa a palpitar no ritmo das batidas das suas asas.
Todos os dias quando vai se aproximando o horário da visita rotineira, a flor se percebe ansiosa na expectativa da sua volta. Ela que atraiu, se encontra seduzida esperando por ele.
Então chegou a hora de uma proximidade maior e num gesto há muito tempo esperado por ela, ele a beija, sugando seu néctar.
Ele conquistou a florzinha, que sentindo-se especial, já não pode viver feliz sem sua presença.
E a flor agora enamorada não se interessa mais por outros pássaros que não seja o seu querido.
Porque se dedicou muito tempo em cuidados e atenção, sua flor é singular para ele.
Porque foi cativada, para ela só existe um único pássaro no mundo: o seu amado beija-flor.
Eliane
(Texto fictício, na realidade os colibris são muito comilões, algumas espécies visitam por dia cerca de 1500 flores para suprir as necessidades de energia que gastam por estarem sempre em movimento. Também não dispensam o açúcar encontrado nas frutas e apanham insetos para repor as proteínas que fortalecem seus músculos. Enquanto o beija-flor está ocupado em obter o néctar, ele carrega o pólen de uma flor para outra, ajudando no processo de fecundação das flores. Assim eles mantém uma simbiose (relação mutuamente vantajosa) com as flores.)


Um amor especial

Quando Jéssica veio ao mundo, trazia a cabeça amassada e os traços deformados, devido ao parto difícil vivido por sua mãe.
Todos a olhavam e faziam careta, dizendo que ela se parecia com um jogador de futebol americano espancado.
Todos tinham a mesma reação, menos a sua avó. Quando a viu, a tomou nos braços, e seus olhos brilharam. Olhou para aquele bebê, sua primeira netinha e, emocionada, falou: "linda."
No transcorrer do desenvolvimento daquela sua primeira netinha, ela estaria sempre presente. E um amor mútuo, profundo, passou a ser compartilhado.
Quando a avó recebeu o diagnóstico, anos depois, de mal de alzheimer,
toda a família se tornou especialista no assunto. Parecia que, aos poucos, ela ia se despedindo. Ou eles a estavam perdendo.
Começou a falar em fragmentos. Depois, o número de palavras foi ficando sempre menor, até não dizer mais nada.
Uma semana antes de morrer, seu corpo perdeu todas as funções vitais e ela foi removida, a conselho médico, para uma clínica de doentes terminais.
Jéssica insistiu para ir vê-la e seus pais a levaram. Ela entrou no quarto onde a avó nana estava e a viu sentada em uma enorme poltrona, ao lado da cama.
O corpo estava encurvado, os olhos fechados e a boca aberta, mole. A morfina a mantinha adormecida.
Lentamente, Jéssica se sentou à sua frente. Tomou a sua mão esquerda e a segurou. Afastou daquele rosto amado uma mecha de cabelos brancos e ficou ali, sentada, sem se mover, incapaz de dizer coisa alguma.
Desejava falar, mas a tristeza que a dominava era tamanha, que não a conseguia controlar. Então, aconteceu...
A mão da avó foi se fechando em torno da mão da neta, apertando mais e mais. O que parecia ser um pequeno gemido se transformou em um som, e de sua boca saiu uma palavra: "Jéssica."
A garota tremeu. O seu nome. A avó tinha 4 filhos, 2 genros, uma nora e seis netos. Como ela sabia que era ela?
Naquele momento, a impressão que Jéssica teve foi que um filme era exibido em sua cabeça. Viu e reviu sua avó nos 14 recitais de dança em que ela se apresentou.
Viu-a sapateando na cozinha, com ela. Brincando com os netos, enquanto os demais adultos faziam a ceia na sala grande.
Viu-a, sentada ao seu lado, no natal, admirando a árvore decorada com enfeites luminosos.
Então Jéssica olhou para ela, ali, e vendo em que se transformara aquela mulher, chorou.
Deu-se conta que ela não assistiria, no corpo, ao seu último recital de dança, nem voltaria a torcer com ela pelo seu time de futebol.
Nunca mais poderia se sentar a seu lado, para admirar a árvore de natal. Não a veria toda arrumada para o baile de sua formatura, ao final daquele ano.
Não estaria presente no seu casamento, nem quando seu primeiro filho nascesse.
As lágrimas corriam abundantes pelas suas faces. Acima de tudo, chorava porque finalmente compreendia como a avó havia se sentido no dia em que ela nascera.
A avó olhara através da sua aparência, enxergara lá dentro e vira uma vida.
Então, lentamente, Jéssica soltou a mão da avó e enxugou as lágrimas que molhavam o seu rosto.
Ficou de pé, inclinou-se para a frente e a beijou.
Num sussurro, disse para a avó: "você está linda."


Se desejas ensinar a teu filho o que é o amor, demonstra-o. Não lhe negues a carícia, a atenção, a palavra.
O que faças ou digas é hoje a semeadura farta de bênçãos que o mundo colherá, no transcurso dos anos dos teus rebentos.
E o mundo te agradecerá, por teres sido alguém que entregou ao mundo um ser que saiba amar, de forma incondicional e irrestrita.

Gostou? Ainda não acabou...

Gostou? Ainda não acabou...
 
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