"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Salmo 23 - Uma outra versão

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O grill


Eu já confessei aqui que, em se tratando de ir pra cozinha preparar quitutes ou guloseimas – quitutes, que palavreado antigo, credo - sou um tanto quanto, digamos, pouco aprimorada, então o mais-que-tudo, talvez numa atitude desesperada de me ajudar nos dotes culinários resolveu, por sua conta e risco, me presentear com um grill.
Grill não, um MULTI SUPER GRILL 2, que aquece, assa, tosta, gratina e grelha, e além de preparar diversos tipos de alimentos ainda tem abertura para bandeja escoadora de gordura. Ah, ele vem com a tal bandeja e acompanha uma espátula de plástico tão mole que não consegui usar, diferente de tantos outros produtos que precisamos comprar os acessórios separadamente. Também pode ser levado à mesa; que útil, não? Além disso, a apresentadora do canal de vendas ainda garante que ligando agora você ganha um utilíssimo adipômetro. O Rodrigo diria: "De boa, grill é pra quem tá de regime mesmo."
No nosso caso penso que o objetivo do querido marido seria apenas comer algo mais saboroso, por isso e para ele, o melhor de tudo foi o livro de receitas que acompanha o produto garantindo um dia-a-dia mais saboroso e saudável. Me passou pela cabeça que ele só me presenteou com esse aparato de fazer bifinhos grelhados por causa do maravilhoso livro de receitas.
Resumindo, o grill já estava comprado, não custava nada fazer cara de alegrinha e botar o bichinho pra fritar.
Posso dizer pra vocês que a carne fica muito boa, sem nenhuma gordurinha, então se o objetivo for fazer regime, é a “panela” ideal.
Porém, sempre tem um ‘porém’ na história, he, he, he, chegou a hora de lavar o tão útil e amado grill, o que me deixou com um "grilo" atrás da orelha: no manual diz que não pode molhar em hipótese alguma, apenas limpar com um pano úmido ou toalhas de papel. 
Ah, tá, vou conseguir tirar toda aquela gordura grudada dos veios da chapa que se diz “antiaderente” apenas com um paninho. Legal!

Querem saber, passei a esponja e enfiei debaixo da torneira apenas cuidando pra não molhar as partes elétricas. Deu certo, só que dá mais trabalho limpar o bichinho do que fazer a comida.

Como disse o R.C.: “Eu não sou contra o progresso, mas apelo pro bom senso”, estou pensando seriamente em voltar a fritar a carne na antiga panela de ferro que ganhei da mamãe faz teeeeeempo.

Dez formas inteligentes de dizer “não sei”

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1. Desconheço o termo em questão.
2. Ignoro o paradeiro dessa pessoa em particular.
3. Não tenho uma resposta apropriada para isso.
4. Poderia instruir no aspecto que acaba de mencionar?
5. Meus conhecimentos não abrangem essa determinada área.
6. Ignoro o fim ou meta de tal processo.
7. Não tive a vontade de conhecer esse lugar.
8. Este aspecto é totalmente alheio a minha pessoa.
9. Isso é algo que eu gostaria de saber tanto como você.
10. Falar a verdade fico até envergonhado de falar algo na frente de quem entende tanto do assunto.

Calma e bom humor resolve

Tá achando sua vida difícil? 
CALMA, TENHA FÉ QUE VAI DAR CERTO.
No fim tudo dá certo; se não deu ainda é porque não chegou o fim.
Jesus não falou que ia ser fácil, apenas disse que estaria com a gente o tempo todo.

Um momento de paciência pode evitar um grande desastre; um momento de impaciência pode arruinar toda uma vida.
Nosso estado de espírito ao encarar as "cacas" da vida pode fazer a diferença.
Pense nisso.

A mulher...

O que me chamou a atenção nesta foto é que o corpo feminino "avantajado" que para muitos é causa de preconceito se tornou o fator essencial que completa a limitação do outro.

O HOMEM SEM SAPATO

O HOMEM SEM SAPATO 
Um homem já de certa idade entrou no ônibus.
Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora.
Mas a porta se fechou e o ônibus saiu, e não foi possível recuperá-lo.
Tranquilamente, o homem retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz, vendo o que acontecera, perguntou: notei o que o senhor fez.
Por que jogou fora seu outro sapato?
Eu agi de forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los.
Provavelmente, apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua.
E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
Assim, o homem mostrava ao jovem que não vale à pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo, nem por que você não deseja que outro o tenha.
Perdemos coisas o tempo todo.
A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a nos desprender.
Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato.
Talvez isso tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos.
Talvez a procura por outro par de sapatos tenha levado o homem a um grande benfeitor.
Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz do ônibus.
Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante.
Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, a única forma de proteger os pés.
Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas.
A propósito, algumas perdas são até necessárias… O homem sabia disso.
Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance.
O sapato restante não mais o ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão.
Acumular posses não nos faz melhores nem faz o mundo melhor.

Todos temos de decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida, ou se é melhor seguir sem elas.

Gostou? Ainda não acabou...

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