"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Nem tudo é festa para todo mundo


Muita gente não gosta do Natal porque é a época que sente mais a ausência de entes queridos que se foram e nunca se está suficientemente preparado para a ausência de pessoas amadas.
Ocorre uma dissonância entre a experiência de tristeza que se vive e todos os estímulos externos que de alguma maneira dizem que você deve estar alegre.
Esse luto pode ser a dor que vivemos diante da perda de um ente querido, ou, em um nível possivelmente menor, por uma demissão no trabalho, uma transferência ou um divórcio.
Cada pessoa expressa a dor à sua maneira. A intensidade do luto não só depende da natureza do objeto, como também do valor que lhe atribuímos.
Choro, raiva, aflição, desespero, solidão, culpa, negação ou até alívio são sentimentos normais e saudáveis que aparecem quando uma pessoa nos deixa para sempre. Fazem parte do processo curativo das feridas emocionais.
Trata-se de uma forma de adaptação que segue um processo de desapego, de despedida de alguém que se foi.
Um processo de luto saudável pode levar um par de anos e passa por uma série de fases. Primeiro a confusão, depois raiva e negação, depressão, e finalmente a superação.
Se dura  mais tempo, os especialistas passam a considerá-lo um luto patológico, de acordo com a vulnerabilidade do paciente e o grau de apego.
Quando a perda é repentina é normal sentir-se deslocado, perdido, ao passo que quando alguém morre lentamente é possível fazer o luto antecipadamente.
Uma em cada seis pessoas que perdem um familiar desenvolve uma depressão no ano seguinte. O melhor é normalizar a situação e tentar fazer com que o ausente continue ocupando um lugar na família, ainda que seja de outra maneira.  
Não existe uma recomendação única: há pessoas que viajam para não reviver essas situações traumáticas. Pode ser uma fuga ou uma adaptação a essa situação.
Às vezes é necessário recorrer aos grupos de ajuda mútua, com a participação de profissionais da saúde para complementar outros tipos de tratamento, mas deve-se  evitar o abuso de medicamentos, porque pode levar a pessoa entristecida a cair em uma armadilha: anestesiar os sentimentos que formam parte das reações humanas e precisam ser sentidos.
Cada pessoa acaba encontrando a “sua” maneira de administrar essa perda, entretanto fica um alerta: “Que se proíbam o anúncio de ‘volte para casa, volte para o Natal!’
Afinal todos nós temos alguém que não voltará para o Natal”.

Única forma de salvar o planeta


O amor é um aprendizado

Como diz o poeta, "Amar se aprende amando..."
Você já reparou que as pessoas que vivem a procurar o amor perfeito perdem a chance de conhecer pessoas e amar? 
Isso mesmo: enquanto buscamos a perfeição, deixamos de viver. 
Na tentativa de ser o pai perfeito, não abraçamos nossos filhos tanto quanto poderíamos. 
Enquanto tentamos ser os profissionais perfeitos, vivemos preocupados e estressados. 
Nessa loucura de sermos sempre a pessoa ideal, desperdiçamos os momentos mais importantes da nossa existência. 
E, você, tem se permitido viver?

30 dicas para escrever bem

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.
5. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria. Ninguém merece isso, mesmo que pareça maneiro, valeu?
9. Nunca use palavras de baixo calão, porra! Elas podem transformar o seu texto numa merda.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica horrível!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade - e esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar, já que é insuportável o mesmo final escutar o tempo todo sem parar.


Foto da hora


Presentes são intrasferíveis.


Estamos chegando perto do Natal, época de grandes preparativos para a comemoração do nascimento do Menino Jesus. Alguns, esperam apenas o Papai Noel, fartam-se de comidas e bebidas, trocam presentes e nem se lembram quem é o aniversariante.
Penso que, mesmo sendo um pouco esquecido neste dia, Jesus ainda se alegra pela confraternização dos “homens de boa vontade”, afinal todos se abraçam, sorriem e festejam juntos.
O presente que era pra ser para o Menino Deus será entregue para os familiares, amigos, colegas de trabalho e assim Jesus se sente presenteado conforme Ele mesmo nos disse: “O que fizeres a um desses pequeninos é a Mim que estarás fazendo”.
Fiquei meditando sobre a troca de presentes e me veio na memória um caso não muito recente, mas que ficou marcado.
Há alguns anos atrás o arcebispo de outra arquidiocese veio até nossa cidade em uma de suas raras visitas para rever e matar as saudades de um amigo da sua cidade que se encontrava trabalhando aqui. Este amigo ficou imensamente feliz e passou dias pensando em um presente que fosse agradar o tão esperado visitante.
É difícil comprar um presente para surpreender alguém que ”já tem tudo”. Por fim ele optou por uma garrafa do melhor e mais caro vinho que conseguiu encontrar, providenciou uma linda embalagem que ele mesmo preparou com todo o carinho e ofereceu o presente ao amigo, que agradeceu com muita educação.
Com o arcebispo vieram outros padres e por dois dias passaram conhecendo as belezas do pantanal. Gostaram muito do lugar especialmente por serem tão bem acolhidos pelo amigo.
No segundo dia, em meio a uma conversa informal na mesa do café da manhã, o bispo displicentemente pegou o valioso presente que havia ganhado e, na frente do amigo anfitrião, deu de presente a garrafa de vinho para um dos padres que vieram com ele.
Nada se falou, mas algumas pessoas mais sensíveis puderam perceber que ele tinha feito alguma coisa que não agradou.
À noite, o padre que havia presenteado o bispo com tanto carinho comentou que sentiu certa desfeita pelo ato deselegante de seu amigo. “Poxa, eu escolhi o vinho com tanto carinho e ele deu a garrafa pro outro sem nem provar...”
A visita terminou, foram embora... a mágoa ficou.
Ah, os corações humanos!

Mas essa foi uma lição que eu já havia aprendido muito tempo atrás com a minha amiga Miqui: “Quando ganhamos um presente não devemos dá-lo para outra pessoa.”
É uma questão de respeito e consideração com quem nos presenteou, muitas vezes com um objeto simples, mas colocando nele seu próprio coração. Traduz a mensagem: “Eu lembrei de você com carinho.”
Se for algum sacramental, medalhinhas de Nossa Senhora, terços e santinhos que nós católicos usamos para lembrar do Sagrado, então, será realmente intransferível, pois contém a oração de alguém pedindo a proteção de Deus para aquela pessoa em particular.

Mas sensibilidade aos sentimentos dos outros não é pra qualquer um.

Gostou? Ainda não acabou...

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