Há 9 meses
Pintura em galão de água
Hoje tem mais uma reciclagem.
Sabe aquele galão de água fora da validade que está jogado num canto qualquer servindo apenas pra ocupar espaço?
Está na hora de dar uma utilidade pra ele.
O que eu reciclei já tinha sido cortado e serviu de utensilio para misturar tinta de parede em uma reforma que fizemos na sala. Desde então não havia mais nenhuma serventia e ele estava abandonado no quintal.
Resolvi pinta-lo, porém não queria que fosse nada muito demorado, então fiz alguns riscos aleatórios imitando um "tetris maluco"e preenchi os desenhos com tinta acrilica à base de água.
Se forem pintar qualquer tipo de plástico, lembrem que é preciso passar pelo menos uma demão de primer para que a tinta não saia depois, ok.
Fica aqui abaixo as fotos do antes e depois do meu "baldinho" que agora irá servir de lixeirinha ou vaso de flores, ainda vou resolver...
Date: 6/23/2017
Marcadores: Artesanato, Reciclagem
Marcadores: Artesanato, Reciclagem
Mesinha colorida
Um suporte de vara de pescar...
Ripas de caixote de feira...
Pregados e lixados.
Suporte encapado com Papel Contact...
Madeira pintada com tinta acrílica a base de água.
Comprei a tinta branca e preparei cores variadas adicionando bisnaga xadrez.
Resultado final: mesa para jardim (ou o que você quiser).
Date: 2/01/2017
Marcadores: Artesanato
Marcadores: Artesanato
Manga e guavira
Conversando com meu filho perguntei como quem pensa alto,
porque é que catar manga é motivo de risadinhas sarcásticas e catar guavira é
chique?
Ele, na sua sabedoria de boynerd, respondeu na taca:
“-Porque
manga você cata sozinha e guavira você convida a galera e marca hora”.
Para a sociedade não importa tanto o que fazemos, mas como
fazemos.
Date: 11/14/2016
Marcadores: Lá em casa
Marcadores: Lá em casa
O escapamento escapou
Domingo saí com o
maridinho para tomar um sorvete e levamos minha mãe e meu filho.
Quando vínhamos voltando escutamos
um barulho na traseira do carro e meu filho falou que era bom parar. Descemos e
vimos que o escapamento tinha caído, ficando preso pela ponta, arrastando no
asfalto. Provavelmente consequencia das pescarias anteriores, onde passamos por estradinhas bem (mal) conservadas.
O Rodrigo alertou para não
colocarmos a mão porque devia estar quente, meu marido pediu uma toalha, entrou
embaixo do carro e ficou analisando o estrago por uns bons minutos, depois tentou
tirar um parafuso, sem muito êxito, afinal não tinha nenhuma chave, apenas um
alicate da caixa de pescaria que carrego no porta-malas.
Imaginei que isso ia
demorar um bom tempo, mas era domingo, meu filho e minha mãe estavam com a
gente e eu estava tranquila.
Meu filho me pediu água,
tomou uns goles, ia passando uma amiga dele que parou pra conversar; vi que ele
estava distraído, maridinho não estava resolvendo o caso e então eu pedi pra
olhar o estrago.
Deitei embaixo do carro e
vi que o silenciador do escapamento estava pendurado em uma borracha, tipo
coxinho, presa somente por uma trava. Peguei o alicate e desentortei a trava,
tirando a peça solta.
A menina que conversava
com o meu filho, ao ver a cena disse, pra ele: “Nossa! Sua mãe é do mal”. - Não, moça, eu sou do Bem.
Todos
riram e fomos pra casa sem escapamento.
No trajeto os dois vinham
fazendo graça com o novo som do carro, mas estraguei a festa dizendo que no dia
seguinte o “possante” ia pra oficina pra conserto.
Date: 10/30/2016
Marcadores: Aconteceu comigo
Marcadores: Aconteceu comigo
Assinar:
Postagens (Atom)