Caminhava sozinho pelas montanhas,
recebendo a brisa do vento em seu rosto pálido e sofrido.
Caminhava pelas ruas das cidades, vilas, lugarejos,
para pregar a paz e o amor tão esquecido.
Caminhava junto a pecadores, gente poderosa e gente humilde,
caminhava até mesmo sobre as ondas de um furioso mar.
Caminhava sob chuva e sol causticante, porém não media esforços,
pois a Sua caminhada levava à libertação do pecado.
Mas, num triste dia, sobre um caminho íngreme, sombrio,
que O levaria à morte numa dura cruz, Ele teria que passar.
E, por amor à humanidade, não hesitou:
E ele caminhou! (12/07/1983)
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