"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Vai um crepe aí?

Não é novidade entre as cobaias provadoras de especiarias amigas que frequentam minha casa que, em culinária, minha nota não passa de 7,5, ou seja, o básico pra não deixar o mais-que-tudo morrer de fome ou se entupir de sanduiches com Coca-Cola.
Mesmo consciente de que meu DNA carece do gene da culinária, resolvi me aventurar no campo específico dos crepes, conhecidos popularmente como “panquecas”.
Como não poderia faltar a receita por escrito (“Eita, ela precisa de receita pra fazer panqueca, kkkkk”), retirei do fundo do baú aquele caderninho da mama que há tempos não era requisitado.
Inacreditável! Encontrei uma receita de panqueca.
Não entendo minha própria admiração, eu deveria esperar que no caderninho de receitas da mamãe descendente de italianos haveria toda espécie de comidinhas que levem muita farinha e ovos.
Mãos à obra, ingredientes separados, depois misturados, batidos no liquidificador... Até aí melzinho na chupeta... Chegou a hora de fritar, ai meu Deus!
Você acha que frigideira antiaderente não gruda? A minha além de grudar, queima e derrama.
Na hora de virar o crepe fui cautelosa, nem tentei jogar pra cima pra não sujar o teto, retirei cuidadosameeeeeente com aquele utensílio doméstico que parece uma pazinha cheia de furos. Que legal, achei uma utilidade pro negocinho que comprei há algum tempo numa loja de 1,99. A gente sempre compra coisas sem utilidade, dessa vez acertei na compra.

Utensílio doméstico que parece uma pazinha.
Os primeiros crepes viraram mexido de ovo queimado, um horror, e foram parar na vasilha de comida do José Francisco (meu gato amarelo), que cheirou, cheirou e tentou enterrar, rsrrs.
Sou adepta do pensamento que a prática leva à perfeição e não desisti, embora meu gato tenha feito tudo pra que isso acontecesse.
Quando já estava pegando prática acabou a massa. :(
Enfim, como dizia minha avó: -“No frigir dos ovos” acabaram sobrando alguns crepes comestíveis, bonitos e gostosos para o almoço.
Se você quiser se arriscar, aqui vai a receitinha da massa... O recheio e molho é por sua conta (risos):
Panquecas saborosas da mãe da Lilica
1 xícara (chá) de água
1 tablete de caldo Knorr (sabor galinha)
3 ovos
1 xícara (chá) de farinha de trigo
Modo de fazer:
Bater tudo no liquidificador e fritar aos pouquinhos em frigideira untada com óleo.

Enrolar as panquecas colocando o recheio de sua preferência e o molho por cima.
Pronto, agora é só servir.

Submissão da mulher


A defesa da submissão da mulher por alguns está me fazendo uma teóloga antipaulina, kkkkkkk.
Submissão é dependência e somente de Deus devemos ser dependentes, mesmo sendo bastante cômodo e agradável ter um carinha lindo e maravilhoso que cuide da gente.
Penso que a atitude de obediência cega pode levar à idolatria. E como existem mulheres que idolatram seus maridos, namorados e até filhos. Então, quando por algum motivo eles saem de suas vidas, essa mulher perde a razão de viver.
Em um relacionamento o mais adequado é que exista o amor verdadeiro, onde muitas vezes se faz a vontade do outro em troca da nossa, apenas pela alegria de ver o outro feliz.
Mas para chegar a esse patamar há de se subir muitas escadas.


Mas eu não poderia deixar Paulo desacreditado pois além de pregar a submissão da mulher, ele também escreve aos efésios:
“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5.25).

Valeu, Paulo!

O escorpião e a gatinha


Cada dia eu amo mais os gatos. 
Hoje minha gatinha encontrou e matou um escorpião que estava dentro de casa. 
Bom, ainda não tenho certeza se ele não morreu de susto com os meus gritos... 
Mas depois disso ele levou tanta chinelada que deve ter morrido de novo umas sete vezes... 
Dizem que gatos tem 7 vidas, vai que escorpião também tem, rsrsrs.

Ps: Comentário do facebook:
Kuriano que ficou claro para mim é que gatos têm sete vidas e escorpiões têm sete mortes? kkkk

Escrevendo à caneta


Aos sete anos a minha maior alegria foi passar para o segundo ano, pois poderia escrever com a caneta ao invés de lápis.

A partir daí escrevo a vida a caneta... Porque as experiências pelas quais passamos não podemos simplesmente apagar e esquecer... Mesmo que consigamos fazer isso não é um bom custo/benefício porque apagaremos ensinamentos e, consequentemente, sabedoria.
Eu até tentei apagar algumas coisas... Porém fiz a maior “borroqueira” da minha vida. 
Foi então que aprendi que os erros nos deixam mais fortes. 
Aí decidi aproveitar o que tinha de bom e o que não deu certo usar como “oficina de treinamento” para experiências futuras.

Hoje, posso dizer que me arrependo muito mais do que não tive coragem suficiente pra fazer do que das coisas que fiz... Mesmo as que não deram certo.

E assim vou amadurecendo com meus erros e acertos.


Cada um

Cada pessoa tem uma missão na nossa vida... Algumas são esteios, outras são fardos... Algumas são ajudadoras, outras precisam de ajuda... Algumas estão aí pra nos ouvir outras pra serem ouvidas... Algumas ficam muito tempo e outras nem demoram muito, mas todas assim que cumprem a missão, se vão.
Por algum motivo saem da nossa vida e muitas vezes não entendemos o que aconteceu.
É que terminou o que tínhamos que fazer juntos e cada um vai seguir sua vida, separados porém muito mais enriquecidos.
"Deixam um pouco de si e levam um pouquinho de nós."

Flexibilizando valores

O mundo gira e eu fico maravilhada com as voltas que o mundo dá.
Na minha ignorância muitas vezes eu critiquei colegas que cantavam músicas gospel na igreja católica.
O Pe. Zezinho e alguns outros padres já cantavam algumas composições de autores de outras denominações religiosas e eu já sabia que o "Glória, Glória Aleluia" é uma composição clássica gospel americana... Mas não me caía a ficha.
Um dia, como coordenadora da Pascom, eu disse para um colega que sua música era bonita, mas não era "legal" cantar na missa porque não era litúrgica e era de "crente".  
Católica bitolada que eu era, só depois de muita dor é que caiu a ficha.
A ficha, não, me caiu o teto da igreja na cabeça.
O resto vocês já sabem, aprendi que fanatismo e radicalismo nunca levou ninguém para o céu.
Aprendi que espiritualidade é diferente de religião.
Aprendi que preconceito vai contra o mandamento de amar o próximo como a si mesmo.

Lógico que existem evangélicos que usam a igreja para comércio, como existem católicos que cobram absurdos por um show. Também vemos escândalos nos círculos religiosos e muito mais nos católicos porque nos outros "abafam os casos". E assim por diante, encontramos erros e acertos, pois as igrejas são feitas de homens santos e pecadores.
Sempre vamos encontrar joio no meio do trigo, porém quem vai separar esse joio não sou eu nem é você e sim o Dono da plantação.
O importante para nós que somos leigos é levar Jesus, independente do lugar onde estejamos, colocando o resultado final nas mãos do Espírito Santo.
Simples assim.
Boa evangelização.

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