"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Infalibilidade da Igreja



Muito já se discutiu nos meios religiosos e fora deles sobre os dogmas da igreja católica. Eu, pessoalmente, acredito na infalibilidade do Papa como acredito na competência do meu pároco quando me direciona na igreja a serviço da evangelização.
Em todo o tempo que estive trabalhando em pastorais nunca errei ao obedecê-lo. Posso ter sido contrariada e até ter ficado chateada, mas nunca aconteceu de fazer nada que prejudicasse alguém ou a mim mesma quando orientada por ele.
Pelo contrário, nas vezes em que fui teimosa e rebelde fazendo as coisas do meu jeito eu tive desavenças com meus irmãos e precisei recorrer ao padre pra consertar as cacas.
Quando ele está vestido de estola ele explicita que tem o sacramento da ordem.
Pedro fugiu da cruz, afundou na água, negou Jesus e quis ficar no monte, no bem bom, isso como homem, mas Jesus não se importando com suas fraquezas humanas o elogiou heroicamente: “Tu és pedra”. Pedro tem defeitos e, no entanto Jesus não deixa de dar a ele as Chaves do Reino do Céu.
Em Lucas 22,32 menciona que serão peneirados por satanás, mas Jesus reza por Simão (Pedro) para que sua fé não esmoreça e ele fortaleza os outros.
Enquanto pessoa privada o Papa pode cometer pecados como todo ser humano, isso não muda a verdade de que quando fala em nome da igreja ele tem o aval de Espírito Santo e o tempo todo as orações de Jesus. Ele sempre defende a mesma fé. Nunca ouvi dizer que algum Papa ensinasse alguma heresia, nunca desviaram ninguém da fé, pelo contrário, ele confirma a fé dos irmãos.
Quando nos colocamos contra a igreja sempre tem um motivo pessoal. Eu mesma já fui contra a questão de se negar os sacramentos para casais de segunda união. Simplesmente porque doeram em mim certas leis rigorosas da igreja. E quando é com a gente então nos rebelamos e queremos mudá-las. Mas eu me pergunto, e se fosse diferente?
Não sei responder, mas até então a igreja visa manter os casais unidos, em favor da família, do bem estar dos filhos, pois os pequenos e menos favorecidos são prioridade.
Fazemos marcha a favor da legalização do aborto, maconha, casamento homossexual e tudo quanto é facilidade de vida sem sacrifício e reivindicamos que as “coisas gostosas” que queremos provar sejam apoiadas pela lei. Mas no que isso vai dar? Onde vamos parar mudando as regras impostas pela sociedade e as leis que nos fazem organizados socialmente e moralmente?
Mas essa novela não vai terminar nunquinha, pois mesmo que tivéssemos e pudéssemos fazer tudo o que queremos nem assim seria o bastante.
Mesmo num paraíso preparado carinhosamente por Deus a gente sempre acha que do nosso jeito ficaria melhor.
O pior é que muitas vezes somos Maria-vai-com-as-outras e caímos na conversa de pessoas, organizações e principalmente da mídia fazedora de opiniões, e repetimos erros que já deveríamos ter aprendido e superado.
Lá vem de novo a Evinha comendo maçã e dando pro coitadinho do Adão, que era um bom moço, e nem pensava em maldade.
Isso tudo não quer dizer que devemos ficar parados no tempo, de braços cruzados frente à injustiças, não é isso que estou falando, mas sim que precisamos ter um pouquinho de discernimento quanto ao que almejamos e lutar por um mundo melhor com base nas verdades imutáveis.

Sentir-se amado

Ele diz: Eu te amo... então tá! Ele te ama! 
Assunto encerrado!!!
Você sabe que é amada porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.
Mas saber-se amada é uma coisa, sentir-se amada é outra, uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amada é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Sentir-se amada é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,
É vê-lo(a) tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ele(a) fica triste quando você está triste,
E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d`água.
Sentir-se amada é constatar que ele desiste de outros sonhos para ficar com você, que ele muda a própria vida apenas pra te fazer feliz.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido. 
Não bastam apenas as palavras "eu te amo", embora seja muito bom ouvir do ser amado essa declaração.
Para se sentir realmente amada (o) tem que ver no outro atitudes, pois amor não é apenas um sentimento, é uma decisão.
É um deixar de me preocupar apenas comigo e com o meu bem estar para me doar ao outro. 
E isso não tão simples e nem tão fácil.

Os terremotos da vida

Dizem que, passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer. Ele respondeu ao Rei: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos".

Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos, em nossa vida, "terremotos" avassaladores como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.

Todos nós estamos sujeitos a "terremotos" na vida. O que fazer?
Exatamente o que disse o General: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso "sepultar" o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa "esquecer" o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as "portas" abertas para que novos problemas possam surgir ou "vir de fora" enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no "cuidar dos vivos". Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina. Por isso a história é "a mestra da vida". Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

Desculpas pela ausência

Queridos amigos leitores do blog, sei que estou em falta com vocês e peço desculpas por passar tanto tempo ausente. Estou em um momento de introspecção, uma pausa para colocar a vida em ordem. 
Por hora não tenho uma boa inspiração para escrever textos próprios então transcrevo para vocês duas frases que nos faz pensar como o mundo seria mais bonito se aceitássemos as diferenças do outro:

"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes de um mesmo jardim ou são ramos da mesma árvore majestosa. Portanto, são todas verdadeiras num contexto de fé." - Gandhi

"Se as cores se misturam pelos campos é que flores diferentes vivem juntas, e a voz dos ventos na canção de Deus responde todas as perguntas." - Roberto Carlos


A cabrita

Hoje quero contar uma historinha que ouvi há muito, muito tempo e quem me contou garantiu que se trata da mais pura verdade verdadeira.
Conta-se que num lugarejo do interior um homem criava algumas cabras.
Aconteceu que um belo dia um dos animais sumiu, desapareceu, escafedeu-se.
Alguns vizinhos - eles eram muito unidos - saíram a procurar a cabrita perdida e nada de encontrá-la.
Então um deles teve uma brilhante ideia: “- Vamos fazer um “trabalho” e o pai de santo vai nos mostrar onde se encontra a bichinha”.
Todos concordaram e chegando a sexta-feira executaram o combinado. Reuniram-se no terreiro, levaram muita bebida, algumas velas e uma galinha preta. Passaram a noite toda invocando o santo em meio a danças e música regada a champanhe e cachaça, mas nada de descobrirem o paradeiro do animal.
Lá pelas tantas, um dos participantes, já bêbado, dormiu recostado num canto e um amigo veio chamá-lo para irem embora. O amigo sacudiu o cara dizendo: “ – Acorda irmão, acorda!
O outro respondeu ainda meio grogue: “- A corda tá debaixo da cama, a cabrita eu já vendi.”

Ô, ow!

Peça aluminizada

Deixar uma peça de gesso com aparência metálica é simples, basta passar cola permanente em toda a peça e cobrir com papel alumínio. Depois vincar com uma caneta sem tinta, dando o relevo e passar betume da judeia, limpando o excesso com um paninho macio. Para dar brilho pode-se envernizar com goma laca ou verniz spray para artesanato. 

Gostou? Ainda não acabou...

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