"Guarde somente as coisas que você gosta, materiais, emocionais e espirituais."



Como diz o Rafael

Um relacionamento depende de duas coisas: Beleza e Paciência.
Se der certo, Beleza. Se não der Paciência!

Inconvenientes

Algumas pessoas nascem com o dom da inconveniência, outras adquirem com o passar dos anos, mas nenhum deles são vistos com bons olhos por aqueles que os cercam.
Eu não sei se estou ficando velha e ranzinza, mas ultimamente me sinto incomodada quando invadem meu espaço, tiram minha privacidade ou não percebem que os outros não gostam das mesmas músicas que eles principalmente em volume muitos decibéis acima do que pode suportar o ouvido humano.
Estes dias assisti uma reportagem onde moradores de apartamentos reclamavam dos barulhos da vizinhança. Porém esta não é uma regalia de habitantes das grandes cidades.
Hoje mesmo eu teria saído do sério se não tivesse saído de casa.
Já não basta a semana toda agüentando os ruídos sonoros (não é redundância, lógico que existe ruído sonoro, barulho, e também ruído visual, excesso de elementos em uma imagem), provenientes da oficina mecânica e do posto de gasolina ao lado, desta vez o exagero imperou.
Daqui de casa o som que chegava através das paredes lembrava uma festa de peão e o sábado que deveria prometer paz e descanso se tornou um suplício. O lavador do posto em plena atividade, motores em alta rotação, frentistas e borracheiros animados numa conversa sem fim, de repente chega um aparecido (adjetivo e não nome próprio) com o som do carro no último volume, porta-malas aberto e o bate-estaca, aquele tum-tum-tum, causador de danos irreversíveis no ouvido de qualquer ser humano, a mil.
Fazer o que?
Com minha cabeça já latejando e meus tímpanos em estado lastimável, larguei tudo e "vazei" pra beira do rio.

Amar é...

Amar é...
Quando ele só tem grana pra um sanduíche e traz para repartir comigo; e eu dou apenas uma mordidinha porque sei que o sanduíche gostoso só dava pra ele.
Eliane Maria

Alzheimer

Meu pai está com Alzheimer. 
Logo ele, que durante toda vida se dizia 'o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que.....', frase que me dá arrepios.
E o que fazer... para evitarmos essas drogas?
Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.
Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos.. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas
 medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum...Preocupante) . Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de vodca do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.

Dicas para escapar do Alzheimer:

Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando- se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional. 

Tente fazer um teste:
- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes; (conheço tanta gente que só quer comer a mesma coisa)
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
FAÇA ESTE TESTE E PASSE ADIANTE PARA SEUS (SUAS) AMIGOS (AS).
'Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer a Deus' 

Sucesso para você!!!
Roberto Goldkorn, psicólogo e escritor.

Enquanto isso no japão...

Porque não fazem as casas do mesmo material?

 Do site Bobagento.

TPM em 4 fases segundo a visão masculina

Qualquer semelhança não é coincidência!
Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:
Fase 1 – A Fase Meiguinha
Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha.
Bom sinal? Talvez, se não fosse mais do que o normal.
Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo.
A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate.
O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.
Fase 2 – A Fase Sensível
Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di.
Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai
– Você acha que eu estou gorda?
Notem que não é uma simples pergunta retórica.
Reparem na entonação, na escolha das palavras.
O uso simples do verbo “estou” ao invés da combinação “estou ficando”, torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar.
E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM.
Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.
Fase 3 – A Fase Explosiva
Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.
Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase.
Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM.
Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico.
Você chega na casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada.
A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua.
Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome.
Parece ser uma novella ambientada na era feudal.
Sem legendas…
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: “Tá tudo bem?”
A resposta é um simples e seca: “Tá”, sem olhar na sua cara.
Não satisfeito, você emenda um “Tem certeza?”, que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso “teenhoo.”.
Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka
está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que…
– Porra, viu!? – ela rosna de repente.
– Que foi?
A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.
Sem querer, acabamos de puxar o gatilho.
O que se segue são esporros do tipo:
– Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho!Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo! Ah, o seu dia foi uma merda?O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem! Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa porcaria! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente!
Desnorteado, você pede o pinico e sai.
Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.
Fase 4 – A Fase da Cólica
No dia seguinte o telefone toca.
É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar.
Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, super amável.
Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.
Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado.
“O que aconteceu?”, você se pergunta.
“Tudo bem”. Você pensa. “Acho que ela se livrou do encosto”.
Pronto! A paz reina novamente.
A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.
Pelo menos até daqui a 20 dias…

Por Vinny

Não discordo, porém acrescento a definição:
"TPM é a época do mês quando algumas mulheres se comportam por alguns dias, da maneira como grande parte dos homens se comporta durante "TODO" o ano".

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